CASO “PACGATE”: Vladimir e Demétrius são ouvidos no Ministério Público Federal na Procuradoria da República em Divinópolis

Publicado por: suporte


Há tempos, ou melhor desde 2009, quando  Marcelo Máximo denunciou o caso do suposto desvio de verbas do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, não só no Ministério Público Federal para a Procuradora Gisele Penteado,  mas na Policia Federal em Divinópolis também.

 

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Marcelo Máximo, conhecido mais como Marcelo Marreco, como tribuno na Câmara de Divinópolis, em 31 de outubro reforçou novamente a denúncia. A jornalista Maria Cândida em sua coluna Rotativa no Jornal Agora, fez umas duas ou três matérias contando o caso.

O Divinews também já fez algumas matérias sobre o assunto. E a informação é que o processo não está parado como muitos pensavam. Está tramitando. Peritos especiais do MP já estiveram no município e examinaram os locais denunciados em que foi usado asfalto de baixa qualidade e sem resolver antes a rede de esgoto, drenagem, etc…

O valor é altíssimo e existe a desconfiança que a maior parte dele foi parar no bolso de alguém ou “alguens”.
Em todas as denúncias de Marcelo Marreco ele citou o Lúcio Espínola, Dárcio Abud e Kelsen que estiveram no governo do Demétrius e continuaram no governo de Vladimir. O que é mais estranho na analise do denunciante é que coincidentemente, Lúcio Espínola na gestão de Demetrius era o Gerente do PAC e continuou à frente da pasta como Superintende da Usina de Projetos que tem como atribuição principal a gestão do mesmo PAC.

Uma das irregularidades, ou sabe-se lá, a maior delas está no Bairro Jardinópolis, com asfalto de baixíssima qualidade que esfarela, esgoto estourando sobre o asfalto, sem caixas coletoras do esgoto. Um caos.

Além de Demétrius e Vladimir, ex-prefeito e atual, estão denunciados também no Ministério Público: Gilbert Alves Bernardo, Cleber Aguiar Evangelista, Flávio Henrique Assunção, Edson Cardoso, João Antônio Bicalho, Cláudia Santana, Angela Amaral e Eliane Sampaio. E os sócios administradores das empresas, Trisan Engenharia, Lince Engenheiros, Consórcio Conserva Libe, Sabre Engenharia, Pavisolos e Sondagem, River Land Projetos, Engeponta, Emurb, Construtora Jalk e Selt Engenharia.

Segundo informações a demora deve-se a complexidade do assunto, pois foi necessário que peritos do MPF fizessem auditorias técnicas no local e examinassem uma série de documentos. E, o processo tem milhares de páginas.

Há informação também que a Policia Federal, iria investigar o caso, Entretanto como a denúncia inicial de Marcelo Marreco foi feita na Procuradoria da República. Que tem o poder de investigação tal qual a PF, o caso ficou com o Ministério Público Federal. A Policia Federal está ciente, sabe do caso e aguarda o desenrolar das investigações dos Procuradores do Ministério Público Federal.

A fonte do Divinews disse acreditar que nos próximos 60 ou 90 dias esta fase de investigação de responsabilidade deve chegar ao seu final.

EM TEMPO: segundo informações, o MPF utiliza dois codinomes para se referirem a duas pessoas envolvidas no processo: “O grego” e o “Russo”.

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