Finalmente ontem, a jornalista conseguiu discursar. Maria estava decidida e segundo sua informação chamaria até a policia para lavrar um Boletim de Ocorrência para que sua voz de protesto fosse ouvida.
Por que regime de urgência? Que isto? – Depois ele falaram: não…É para acertar com a DIVIPREV, porque tem três meses que não acerta – Uai, mas não pode. Que isso? Por que? Ele recebeu uma prefeitura muito melhor do que hoje. Por que será? Eu achei curioso – Depois falou: a judicialização da saúde, porque está muito judicializada – Toda vida houve essa judicialização. De pressão da justiça, toda vida teve. E não precisou vender lote – E depois para poder enternecer o povo, disse que é para fazer casas populares. Toda vida se fez casas populares e olha que não tinha “Minha Casa, Minha Vida” – Eu lembro do Fabio Notini. E hoje estão fazendo três casas em um lote só, três moradias (o publico citou o conjunto Maria Peçanha) E não precisava vender nada do patrimônio. Que curioso hein! Agora precisa. E daí por diante – Cada hora é um motivo é um coisa diferente” fechou o parágrafo Maria Candida com sua indagações.
Então entra o Regime de Urgência – Isto aconteceu com o Demétrius no Caso da Copasa. Neste caso não aconteceu isto. O regimento fala tem que circular, tem tramitar em duas sessões para poder entrar em regime de urgência. Isto não ocorreu. Arranjaram um subterfúgio dizendo que entrou fora de tempo.
Não pode ter entrado. Nós temos uma secretaria geral muito boa. Dra. Vanícia. cuidadosa, atenta, sai daqui, vai ali, olha acolá. Ela não ia deixar um coisa dessa acontecer. Entrar fora de hora para ser obrigado a ser votado em regime de urgência – Azevedo vocês são bons de recuos, já recuou no caso da Copasa, já recuou varias vezes, por que não recua agora e tira o regime de urgência e escuta o povo”