Domingos Sávio (PSDB) e Jaime Martins (PSD) mais 364 deputados federais aprovam PEC 241, de Temer

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O plenário da Câmara dos Deputados aprovou no fim da noite desta última segunda-feira (10), entrando pela madrugada de terça (111), em primeira votação, pois ainda terá que ter uma segunda votação na própria Câmara e duas no Senado, a Proposta de Emenda à Constituição, a PEC 241, que congela os gastos federais pelos próximos 20 anos, como a grande obra legislativa do governo Temer para 2016 – Depois do lauto jantar que o presidente ofereceu a mais de 300 comensais, a vitória no plenário foi acachapante por 366 votos a favor, 111 contra e 2 abstenções a PEC que a direita e os aliados de Temer estão chamando de PEC DA RESPONSABILIDADE FISCAL, PEC DO TETO, e a oposição chamando de PEC DA MORTE, PEC DA MALDADE, PEC DO FIM DO MUNDO e PEC DO ARROCHO EM CIMA DOS TRABALHADORES, foi aprovada com extrema facilidade – Entre os parlamentares que votaram favorável à aprovação da PEC, estão os dois deputados com base eleitoral em Divinópolis, Domingos Sávio (PSDB) e Jaiminho Martins (PSD), que pertencem à base do Governo Temer – Tanto Jaime quando Domingos, falaram ao Divinews defendendo suas posições – Veja votaram todos os demais deputados.  

Jaime Martins
Falou da importância da votação da PEC. Na avaliação do deputado, a PEC limita os gastos e estabelece uma nova ordem nas finanças do Brasil. Disse ainda que a classe política gosta de gastar e cortar gastos nem sempre é bem recebido, pelo povo que gosta de obras, melhorias no sistema público. O deputado falou que é importante observar a qualidade do gasto e que ele tem que ser bem direcionado, bem administrado e não ser gasto com privilégios que consume a própria máquina pública, como o próprio poder legislativo, o poder judiciário, que é preciso melhorar a qualidade do gasto. O parlamentar fez uma comparação da decisão de Temer em limitar o gasto público com o filme “A Escolha de Sofia” – Ou cortamos os gastos ou temos que aumentar impostos. Entre votar a volta da famigerada CPMF eu prefiro tentar adequar o gasto público melhorando a qualidade do gasto, tenho certeza que é preciso economizar muito. Se tirarmos aposentaria privilegiadas, se adequarmos os salários dos agentes públicos. Existe muito aonde economizar no gasto público. Não gosto muito de reduzir investimentos na saúde e na educação”, afirmou Jaiminho. Que tem a expectativa que os gestores encontrem um caminho adequado para não reduzir os gastos na saúde e educação. O deputado finalizou dizendo que votou a favor da PEC 241, com a convicção que o fez a favor do Brasil.

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Domingos Sávio
Diferentemente de Jaime, o deputado tucano, pulou logo na jugular do PT, dizendo que a PEC é uma consequência das atitudes irresponsáveis do governo do PT pela corrupção, incompetência e a má gestão pública, acabou por deixar uma bomba nas mãos do atual presidente, que ele não citou o nome (Temer).

“Com um déficit primário de R$ 170 bilhões. È bom lembrar que em 2015 esse déficit primário foi próximo de R$ 120 bilhões. Déficit primário é o cálculo entre a receita e a despesa. Ou seja, o governo gastou mais do que arrecadou, neste ano de 2016, R$ 170 bilhões de reais”, computou o deputado, mesmo sem que o ano de 2016 tenha terminado. E que Dilma foi afastada em 12 de maio, portanto há cinco meses, com os dois que faltam para fechar 2016. Temer terá governado o país por 7 meses, contra 5 de Dilma.

Domingos se preocupou também com o aumento da dívida pública, afirmando que o governo não conseguiu pagar nem um centavo dos juros que ele deve sobre os trilhões. Esses juros e o principal, que o deputado se refere são com bancos. É aí que reside a divergência entre os governistas e a oposição. A oposição acusa o governo em querer privilegiar os banqueiros pagando juros e não continuar investindo no social.

O tucano faz também uma conta assustadora ao dizer que 70% do PIB (Produto Interno Bruto) está comprometido com dívida pública. Pela análise do parlamentar o Brasil está igual ou pior que a Grécia no auge da sua crise e que atualmente, em agosto registou um crescimento de 0,2%.

“A vitima disso é o cidadão comum, que começa a perder o emprego, que começa sofrer com a inflação voltando, que não tem atendimento adequado nas áreas de saúde, educação, segurança pública, por que o pais está caminhando a passos largos para a falência total. É preciso tomar medidas rapidamente”, analisou Domingos.

A seguir, a exemplo de Jaiminho, Domingos fez uma comparação, não com filme, mas com um paciente doente “à beira da morte, que tem que tomar um remédio, mas o remédio é amargo. Você duas escolhas, ou toma o remédio amargo e tem condições de se recuperar ou não toma o remédio e a morte é inevitável. Nós não temos escolhas ou o Brasil equilibra os gastos públicos, ou o povo brasileiro é que vai sofrer ainda mais as consequências da situação terrível que o PT colocou o pais”.

E justificou o voto: “Votar a PEC 241 foi uma obrigação nossa”.


ENTENDA MAIS SOBRE A EMENDA À CONSTITUIÇÃO ( Com informações do EL PAÍS )

A Câmara dos Deputados passou em primeira votação nesta segunda-feira a proposta de emenda constitucional que cria uma teto para os gastos públicos, a PEC 241, que congela as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos. Com as contas no vermelho, o presidente Michel Temer vê na medida, considerada umas das maiores mudanças fiscais em décadas, uma saída para sinalizar a contenção do rombo nas contas públicas e tentar superar a crise econômica. O mecanismo enfrenta severas críticas da nova oposição, liderada pelo PT, pelo PSOL e pelo PCdoB, mas também vindas de parte dos especialistas, que veem na fórmula um freio no investimento em saúde e educação previstos na Constituição. O texto da emenda, que precisa ser aprovado em uma segunda votação na Câmara e mais duas no Senado, também modifica a regra de reajuste do salário mínimo oficial, que se limitará à variação da inflação. Veja como foi a votação nesta segunda aqui. Entenda o que é a proposta e suas principais consequências.

O que é a PEC do teto de gastos?

A PEC, a iniciativa para modificar a Constituição proposta pelo Governo, tem como objetivo frear a trajetória de crescimento dos gastos públicos e tentar equilibrar as contas públicas. A ideia é fixar por até 20 anos, podendo ser revisado depois dos primeiros dez anos, um limite para as despesas: será o gasto realizado no ano anterior corrigido pela inflação (na prática, em termos reais – na comparação do que o dinheiro é capaz de comprar em dado momento – fica praticamente congelado). Se entrar em vigor em 2017, portanto, o Orçamento disponível para gastos será o mesmo de 2016, acrescido da inflação daquele ano. A medida irá valer para os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário. Pela proposta atual, os limites em saúde e educação só começarão a valer em 2018.

Por que o Governo diz que ela é necessária?

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, diz que “não há possibilidade de prosseguir economicamente no Brasil gastando muito mais do que a sociedade pode pagar. Este não é um plano meramente fiscal.” Para a equipe econômica, mesmo sem atacar frontalmente outros problemas crônicos das contas, como a Previdência, o mecanismo vai ajudar “a recuperar a confiança do mercado, a gerar emprego e renda” ao mesmo tempo em que conterá os gastos públicos, que estão crescendo ano a ano, sem serem acompanhados pela arrecadação de impostos. Para uma parte dos especialistas, pela primeira vez o Governo está atacando os gastos, e não apenas pensando em aumentar as receitas. O Governo Temer não cogita, no momento, lançar mão de outras estratégias, como aumento de impostos ou mesmo uma reforma tributária, para ajudar a sanar o problema do aumento de gasto público no tempo.

O que dizem os críticos da PEC?

Do ponto de vista de atacar o problema do aumento anual dos gastos públicos, uma das principais críticas é que uma conta importante ficou de fora do pacote de congelamento: os gastos com a Previdência. É um segmento que abocanha mais de 40% dos gastos públicos obrigatórios. Logo, a PEC colocaria freios em pouco mais de 50% do Orçamento, enquanto que o restante ficaria fora dos limites impostos – só a regra sobre o salário mínimo tem consequências na questão da Previdência. A Fazenda afirmou, de todo modo, que a questão da Previdência será tratada de forma separada mais à frente. “Se não aprovar mudanças na Previdência, um gasto que cresce acima da inflação todos os anos, vai ter de cortar de outras áreas, como saúde e educação”, diz Márcio Holland, ex-secretário de política econômica da Fazenda. “Nesse sentido, a PEC deixa para a sociedade, por meio do Congresso, escolher com o que quer gastar”, complementa. Há vários especialistas que dizem que, na prática, o texto determina uma diminuição de investimento em áreas como saúde e educação, para as quais há regras constitucionais. Os críticos argumentam que, na melhor das hipóteses, o teto cria um horizonte de tempo grande demais (ao menos dez anos) para tomar decisões sobre toda a forma de gasto do Estado brasileiro, ainda mais para um Governo que chegou ao poder sem ratificação de seu programa nas urnas. Eles dizem ainda que, mesmo que a economia volte a crescer, o Estado já vai ter decidido congelar a aplicação de recursos em setores considerados críticos e que já não atendem a população como deveriam e muito menos no nível dos países desenvolvidos. Se a economia crescer, e o teto seguir corrigido apenas de acordo com a inflação, na prática, o investido nestas áreas vai ser menor em termos de porcentagem do PIB (toda a riqueza produzida pelo país). O investimento em educação pública é tido como um dos motores para diminuir a desigualdade brasileira.

Quando a PEC começa a valer?

Se aprovada na Câmara e no Senado, começa a valer à partir de 2017. No caso das áreas de saúde e educação, as mudanças só passariam a valer após 2018, quanto Temer não será mais o presidente.

Qual o impacto da PEC no salário mínimo?

A proposta também inclui congelamento do valor do salário mínimo, que seria reajustado apenas segundo a inflação. A regra atual para o cálculo deste valor soma a inflação à variação (percentual de crescimento real) do PIB de dois anos antes. Em outras palavras, a nova regra veta a possibilidade de aumento real (acima da inflação), um fator que ajudou a reduzir o nível de desigualdade dos últimos anos. Além de ser o piso dos rendimentos de um trabalho formal regular no Brasil, o salário mínimo também está vinculado ao pagamento de aposentadorias e benefícios como os, por lei, destinados a deficientes físicos.

O que acontece se a PEC for aprovada e o teto de gastos não for cumprido?

Algumas das sanções previstas no texto da PEC para o não cumprimento dos limites inclui o veto à realização de concursos públicos, à criação de novos cargos e à contratação de pessoal. Em outras palavras, pretende ser uma trava muito mais ampla que a Lei de Responsabilidade Fiscal, por exemplo, que cria um teto de gastos com pessoal (vários Estados e outros entes a burlam atualmente).

A PEC do teto vale para os Estados também?

A PEC se aplicará apenas aos gastos do Governo Federal. No entanto, a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, já sinalizou que o Planalto deve encaminhar em breve uma segunda PEC que limita os gastos estaduais. Por enquanto não há consenso entre o Executivo Federal e os governadores sobre o assunto.

Quais impactos a PEC pode ter nas áreas de educação e saúde?

Os críticos afirmam que a PEC irá colocar limites em gastos que historicamente crescem todos os anos em um ritmo acima da inflação, como educação e saúde. Além disso, gastos com programas sociais também podem ser afetados pelo congelamento. Segundo especialistas e entidades setoriais, esta medida prejudicaria o alcance e a qualidade dos serviços públicos oferecidos. Especialistas apontam problemas para cumprir mecanismos já em vigor, como os investimentos do Plano Nacional de Educação. Aprovado em 2014, o PNE tem metas de universalização da educação e cria um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país. “A população brasileira está envelhecendo. Deixar de investir na educação nos patamares necessários, como identificados no PNE, nos vinte anos de vigência da emenda proposta – tempo de dois PNEs -, é condenar as gerações que serão a população economicamente ativa daqui vinte anos, a terem uma baixa qualificação”, disse o consultor legislativo da Câmara dos Deputados, Paulo Sena, ao site Anped, que reúne especialistas em educação.
Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que mais importante do que o valor despendido com áreas como saúde, educação e segurança, é a qualidade desses gastos. “Dados da educação e da saúde hoje mostram que a alocação de recursos não é o problema. É preciso melhorar a qualidade do serviço prestado à população”, disse. “Teremos muito trabalho. O principal deles será o de mostrar que a saúde e educação não terão cortes, como a oposição tenta fazer a população acreditar”, afirmou a líder do Governo no Congresso, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES).

A PEC do teto atingirá de maneira igual ricos e pobres?

A população mais pobre, que depende do sistema público de saúde e educação, tende a ser mais prejudicada com o congelamento dos gastos do Governo do que as classes mais abastadas. A Associação Brasileira de Saúde Pública, por exemplo, divulgou carta aberta criticando a PEC. No documento a entidade afirma que a proposta pode sucatear o Sistema Único de Saúde, utilizado principalmente pela população de baixa renda que não dispõe de plano de saúde. Além disso, de acordo com o texto da proposta, o reajuste do salário mínimo só poderá ser feito com base na inflação – e não pela fórmula antiga que somava a inflação ao percentual de crescimento do PIB. Isso atingirá diretamente o bolso de quem tem o seu ganho atrelado ao mínimo.

Por que a Procuradoria Geral da República diz que é inconstitucional?

Em nota técnica divulgada em 7 de outubro o órgão máximo do Ministério Público Federal afirmou que a PEC é inconstitucional. De acordo com o documento, “as alterações por ela pretendidas são flagrantemente inconstitucionais, por ofenderem a independência e a autonomia dos Poderes Legislativo e Judiciário e por ofenderem a autonomia do Ministério Público e demais instituições constitucionais do Sistema de Justiça […] e, por consequência, o princípio constitucional da separação dos poderes, o que justifica seu arquivamento”. A crítica vem pela criação de regras de gastos para os demais Poderes. Na nota, a procuradoria argumenta que, caso aprovada, a PEC irá prejudicar a “atuação estatal no combate às demandas de que necessita a sociedade, entre as quais: o combate à corrupção; o combate ao crime; a atuação na tutela coletiva; e a defesa do interesse público”. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência rebateu a PGR, afirmando que na proposta não existe “qualquer tratamento discriminatório que possa configurar violação ao princípio da separação dos poderes”.

O que vem depois da PEC, se ela for aprovada tal como está?

A PEC é a prioridade da equipe econômica do Governo Temer, que vai pressionar por outras reformas nos próximos meses, como a Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista.

VEJA OS VOTOS DE TODOS OS DEPUTADOS

Parlamentar
UF
Voto
DEM
Abel Mesquita Jr.
RR
Sim
Alberto Fraga
DF
Sim
Alexandre Leite
SP
Sim
Carlos Melles
MG
Sim
Claudio Cajado
BA
Sim
Efraim Filho
PB
Sim
Eli Corrêa Filho
SP
Sim
Felipe Maia
RN
Sim
Francisco Floriano
RJ
Sim
Hélio Leite
PA
Sim
Jorge Tadeu Mudalen
SP
Sim
José Carlos Aleluia
BA
Sim
Juscelino Filho
MA
Sim
Mandetta
MS
Sim
Marcelo Aguiar
SP
Sim
Marcos Rogério
RO
Sim
Marcos Soares
RJ
Sim
Misael Varella
MG
Sim
Missionário José Olimpio
SP
Sim
Onyx Lorenzoni
RS
Sim
Pauderney Avelino
AM
Sim
Paulo Azi
BA
Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende
TO
Não
Rodrigo Maia
RJ
Art. 17
Sóstenes Cavalcante
RJ
Sim
Total DEM: 25
PCdoB
Alice Portugal
BA
Não
Angela Albino
SC
Não
Chico Lopes
CE
Não
Daniel Almeida
BA
Não
Jandira Feghali
RJ
Não
Jô Moraes
MG
Não
Luciana Santos
PE
Não
Orlando Silva
SP
Não
Professora Marcivania
AP
Não
Rubens Pereira Júnior
MA
Não
Total PCdoB: 10
PDT
Afonso Motta
RS
Não
André Figueiredo
CE
Não
Assis do Couto
PR
Não
Carlos Eduardo Cadoca
PE
Sim
Dagoberto
MS
Não
Damião Feliciano
PB
Sim
Félix Mendonça Júnior
BA
Não
Flávia Morais
GO
Sim
Hissa Abrahão
AM
Sim
Leônidas Cristino
CE
Não
Mário Heringer
MG
Sim
Roberto Góes
AP
Sim
Ronaldo Lessa
AL
Não
Subtenente Gonzaga
MG
Não
Vicente Arruda
CE
Não
Weverton Rocha
MA
Não
Wolney Queiroz
PE
Não
Total PDT: 17
PEN
Erivelton Santana
BA
Sim
Junior Marreca
MA
Sim
Walney Rocha
RJ
Não
Total PEN: 3
PHS
Carlos Andrade
RR
Sim
Diego Garcia
PR
Sim
Dr. Jorge Silva
ES
Sim
Givaldo Carimbão
AL
Sim
Marcelo Aro
MG
Sim
Marcelo Matos
RJ
Sim
Pastor Eurico
PE
Sim
Total PHS: 7
PMB
Pastor Luciano Braga
BA
Sim
Weliton Prado
MG
Não
Total PMB: 2
PMDB
Alberto Filho
MA
Sim
Alceu Moreira
RS
Sim
Alexandre Serfiotis
RJ
Sim
Altineu Côrtes
RJ
Sim
André Amaral
PB
Sim
Aníbal Gomes
CE
Sim
Baleia Rossi
SP
Sim
Cabuçu Borges
AP
Sim
Carlos Bezerra
MT
Sim
Carlos Marun
MS
Sim
Celso Jacob
RJ
Sim
Celso Maldaner
SC
Sim
Celso Pansera
RJ
Sim
Daniel Vilela
GO
Sim
Darcísio Perondi
RS
Sim
Dulce Miranda
TO
Sim
Edinho Araújo
SP
Sim
Edinho Bez
SC
Sim
Elcione Barbalho
PA
Sim
Fábio Ramalho
MG
Sim
Fabio Reis
SE
Sim
Fernando Jordão
RJ
Sim
Flaviano Melo
AC
Sim
Hermes Parcianello
PR
Sim
Hildo Rocha
MA
Sim
Hugo Motta
PB
Sim
Jarbas Vasconcelos
PE
Sim
Jéssica Sales
AC
Sim
João Arruda
PR
Sim
João Marcelo Souza
MA
Sim
Jones Martins
RS
Sim
José Fogaça
RS
Sim
José Priante
PA
Sim
Josi Nunes
TO
Sim
Kaio Maniçoba
PE
Sim
Laura Carneiro
RJ
Sim
Lelo Coimbra
ES
Sim
Leonardo Quintão
MG
Sim
Lucio Mosquini
RO
Sim
Lucio Vieira Lima
BA
Sim
Manoel Junior
PB
Sim
Marcelo Castro
PI
Sim
Marcos Rotta
AM
Sim
Marinha Raupp
RO
Sim
Marx Beltrão
AL
Sim
Mauro Lopes
MG
Sim
Mauro Mariani
SC
Sim
Mauro Pereira
RS
Sim
Moses Rodrigues
CE
Sim
Newton Cardoso Jr
MG
Sim
Osmar Serraglio
PR
Sim
Rodrigo Pacheco
MG
Sim
Rogério Peninha Mendonça
SC
Sim
Ronaldo Benedet
SC
Sim
Saraiva Felipe
MG
Sim
Sergio Souza
PR
Sim
Simone Morgado
PA
Sim
Soraya Santos
RJ
Sim
Valdir Colatto
SC
Sim
Valtenir Pereira
MT
Sim
Vitor Valim
CE
Sim
Walter Alves
RN
Sim
Washington Reis
RJ
Sim
Zé Augusto Nalin
RJ
Sim
Total PMDB: 64
PP
Adail Carneiro
CE
Sim
Afonso Hamm
RS
Sim
Aguinaldo Ribeiro
PB
Sim
André Abdon
AP
Sim
Arthur Lira
AL
Sim
Beto Rosado
RN
Sim
Beto Salame
PA
Sim
Cacá Leão
BA
Sim
Conceição Sampaio
AM
Sim
Covatti Filho
RS
Sim
Dimas Fabiano
MG
Sim
Eduardo da Fonte
PE
Sim
Esperidião Amin
SC
Sim
Ezequiel Fonseca
MT
Sim
Fausto Pinato
SP
Sim
Fernando Monteiro
PE
Sim
Franklin Lima
MG
Sim
Guilherme Mussi
SP
Sim
Hiran Gonçalves
RR
Sim
Iracema Portella
PI
Sim
Jerônimo Goergen
RS
Sim
José Otávio Germano
RS
Sim
Julio Lopes
RJ
Sim
Lázaro Botelho
TO
Sim
Luis Carlos Heinze
RS
Sim
Luiz Fernando Faria
MG
Sim
Macedo
CE
Sim
Maia Filho
PI
Sim
Marcelo Belinati
PR
Não
Marcus Vicente
ES
Sim
Mário Negromonte Jr.
BA
Sim
Nelson Meurer
PR
Sim
Odelmo Leão
MG
Sim
Paulo Maluf
SP
Sim
Renato Molling
RS
Sim
Ricardo Izar
SP
Sim
Roberto Balestra
GO
Sim
Roberto Britto
BA
Sim
Ronaldo Carletto
BA
Sim
Rôney Nemer
DF
Não
Sandes Júnior
GO
Sim
Simão Sessim
RJ
Sim
Toninho Pinheiro
MG
Sim
Total PP: 43
PPS
Arnaldo Jordy
PA
Não
Arthur Oliveira Maia
BA
Sim
Carmen Zanotto
SC
Não
Eliziane Gama
MA
Não
Marcos Abrão
GO
Sim
Roberto Freire
SP
Sim
Rubens Bueno
PR
Sim
Total PPS: 7
PR
Adelson Barreto
SE
Sim
Aelton Freitas
MG
Sim
Alexandre Valle
RJ
Sim
Alfredo Nascimento
AM
Sim
Anderson Ferreira
PE
Sim
Bilac Pinto
MG
Sim
Brunny
MG
Sim
Cabo Sabino
CE
Sim
Cajar Nardes
RS
Sim
Capitão Augusto
SP
Sim
Clarissa Garotinho
RJ
Não
Davi Alves Silva Júnior
MA
Sim
Delegado Edson Moreira
MG
Sim
Delegado Waldir
GO
Sim
Dr. João
RJ
Sim
Edio Lopes
RR
Sim
Giacobo
PR
Sim
Giovani Cherini
RS
Sim
Gorete Pereira
CE
Sim
João Carlos Bacelar
BA
Sim
Jorginho Mello
SC
Sim
José Carlos Araújo
BA
Sim
José Rocha
BA
Sim
Laerte Bessa
DF
Sim
Lúcio Vale
PA
Sim
Luiz Cláudio
RO
Sim
Luiz Nishimori
PR
Sim
Magda Mofatto
GO
Sim
Marcelo Álvaro Antônio
MG
Sim
Marcio Alvino
SP
Sim
Milton Monti
SP
Sim
Paulo Feijó
RJ
Sim
Paulo Freire
SP
Sim
Remídio Monai
RR
Sim
Silas Freire
PI
Abstenção
Tiririca
SP
Sim
Vicentinho Júnior
TO
Sim
Vinicius Gurgel
AP
Sim
Wellington Roberto
PB
Sim
Zenaide Maia
RN
Não
Total PR: 40
PRB
Alan Rick
AC
Sim
Antonio Bulhões
SP
Sim
Beto Mansur
SP
Sim
Carlos Gomes
RS
Sim
Celso Russomanno
SP
Sim
César Halum
TO
Sim
Cleber Verde
MA
Sim
Jhonatan de Jesus
RR
Sim
João Campos
GO
Sim
Lindomar Garçon
RO
Sim
Marcelo Squassoni
SP
Sim
Márcio Marinho
BA
Sim
Ricardo Bentinho
SP
Sim
Roberto Alves
SP
Sim
Roberto Sales
RJ
Sim
Ronaldo Martins
CE
Sim
Rosangela Gomes
RJ
Sim
Silas Câmara
AM
Sim
Tia Eron
BA
Sim
Vinicius Carvalho
SP
Sim
Total PRB: 20
PROS
Bosco Costa
SE
Não
Eros Biondini
MG
Sim
Felipe Bornier
RJ
Sim
George Hilton
MG
Não
Odorico Monteiro
CE
Não
Ronaldo Fonseca
DF
Sim
Toninho Wandscheer
PR
Sim
Total PROS: 7
PRP
Nivaldo Albuquerque
AL
Sim
Total PRP: 1
PSB
Adilton Sachetti
MT
Sim
Átila Lira
PI
Sim
Bebeto
BA
Sim
César Messias
AC
Não
Danilo Cabral
PE
Não
Danilo Forte
CE
Sim
Fabio Garcia
MT
Sim
Fernando Coelho Filho
PE
Sim
Flavinho
SP
Sim
Gonzaga Patriota
PE
Não
Heitor Schuch
RS
Não
Heráclito Fortes
PI
Sim
Hugo Leal
RJ
Sim
Ildon Marques
MA
Sim
Janete Capiberibe
AP
Não
JHC
AL
Não
João Fernando Coutinho
PE
Não
José Reinaldo
MA
Sim
Jose Stédile
RS
Não
Júlio Delgado
MG
Não
Keiko Ota
SP
Sim
Leopoldo Meyer
PR
Sim
Luciano Ducci
PR
Sim
Luiz Lauro Filho
SP
Sim
Maria Helena
RR
Sim
Marinaldo Rosendo
PE
Sim
Paulo Foletto
ES
Sim
Rafael Motta
RN
Sim
Rodrigo Martins
PI
Sim
Tadeu Alencar
PE
Não
Tenente Lúcio
MG
Sim
Tereza Cristina
MS
Sim
Total PSB: 32
PSC
Andre Moura
SE
Sim
Eduardo Bolsonaro
SP
Sim
Gilberto Nascimento
SP
Sim
Jair Bolsonaro
RJ
Sim
Júlia Marinho
PA
Sim
Pr. Marco Feliciano
SP
Sim
Total PSC: 6
PSD
André de Paula
PE
Sim
Antonio Brito
BA
Sim
Átila Lins
AM
Sim
Danrlei de Deus Hinterholz
RS
Sim
Delegado Éder Mauro
PA
Sim
Diego Andrade
MG
Sim
Domingos Neto
CE
Sim
Edmar Arruda
PR
Sim
Evandro Roman
PR
Sim
Expedito Netto
RO
Não
Fábio Faria
RN
Sim
Fábio Mitidieri
SE
Sim
Fernando Torres
BA
Sim
Goulart
SP
Sim
Herculano Passos
SP
Sim
Indio da Costa
RJ
Sim
Irajá Abreu
TO
Sim
Jaime Martins
MG
Sim
Jefferson Campos
SP
Sim
João Rodrigues
SC
Sim
Joaquim Passarinho
PA
Sim
José Nunes
BA
Sim
Júlio Cesar
PI
Sim
Marcos Montes
MG
Sim
Marcos Reategui
AP
Sim
Paulo Magalhães
BA
Sim
Raquel Muniz
MG
Sim
Rogério Rosso
DF
Sim
Rômulo Gouveia
PB
Sim
Sandro Alex
PR
Sim
Sérgio Brito
BA
Sim
Stefano Aguiar
MG
Sim
Tampinha
MT
Sim
Thiago Peixoto
GO
Sim
Victor Mendes
MA
Sim
Total PSD: 35
PSDB
Antonio Imbassahy
BA
Sim
Betinho Gomes
PE
Sim
Bonifácio de Andrada
MG
Sim
Bruno Araújo
PE
Sim
Bruno Covas
SP
Sim
Caio Narcio
MG
Sim
Carlos Sampaio
SP
Sim
Célio Silveira
GO
Sim
Daniel Coelho
PE
Sim
Domingos Sávio
MG
Sim
Duarte Nogueira
SP
Sim
Eduardo Barbosa
MG
Sim
Eduardo Cury
SP
Sim
Elizeu Dionizio
MS
Sim
Fábio Sousa
GO
Sim
Geovania de Sá
SC
Sim
Geraldo Resende
MS
Sim
Giuseppe Vecci
GO
Sim
Izalci
DF
Sim
João Castelo
MA
Sim
João Paulo Papa
SP
Sim
Jutahy Junior
BA
Sim
Lobbe Neto
SP
Sim
Luiz Carlos Hauly
PR
Sim
Mara Gabrilli
SP
Sim
Marco Tebaldi
SC
Sim
Marcus Pestana
MG
Sim
Mariana Carvalho
RO
Sim
Miguel Haddad
SP
Sim
Nelson Marchezan Junior
RS
Sim
Nelson Padovani
PR
Sim
Nilson Leitão
MT
Sim
Nilson Pinto
PA
Sim
Otavio Leite
RJ
Sim
Paulo Abi-Ackel
MG
Sim
Paulo Martins
PR
Sim
Pedro Cunha Lima
PB
Sim
Pedro Vilela
AL
Sim
Raimundo Gomes de Matos
CE
Sim
Ricardo Tripoli
SP
Sim
Rocha
AC
Sim
Rodrigo de Castro
MG
Sim
Rogério Marinho
RN
Sim
Shéridan
RR
Sim
Silvio Torres
SP
Sim
Vanderlei Macris
SP
Sim
Vitor Lippi
SP
Sim
Total PSDB: 47
PSL
Alfredo Kaefer
PR
Sim
Dâmina Pereira
MG
Sim
Total PSL: 2
PSOL
Chico Alencar
RJ
Não
Edmilson Rodrigues
PA
Não
Glauber Braga
RJ
Não
Ivan Valente
SP
Não
Jean Wyllys
RJ
Não
Luiza Erundina
SP
Não
Total PSOL: 6
PT
Adelmo Carneiro Leão
MG
Não
Afonso Florence
BA
Não
Ana Perugini
SP
Não
Andres Sanchez
SP
Não
Angelim
AC
Não
Arlindo Chinaglia
SP
Não
Assis Carvalho
PI
Não
Benedita da Silva
RJ
Não
Beto Faro
PA
Não
Bohn Gass
RS
Não
Caetano
BA
Não
Carlos Zarattini
SP
Não
Chico D Angelo
RJ
Não
Décio Lima
SC
Não
Enio Verri
PR
Não
Erika Kokay
DF
Não
Fabiano Horta
RJ
Não
Gabriel Guimarães
MG
Abstenção
Givaldo Vieira
ES
Não
Helder Salomão
ES
Não
Henrique Fontana
RS
Não
João Daniel
SE
Não
Jorge Solla
BA
Não
José Airton Cirilo
CE
Não
José Guimarães
CE
Não
José Mentor
SP
Não
Leo de Brito
AC
Não
Leonardo Monteiro
MG
Não
Luiz Couto
PB
Não
Luiz Sérgio
RJ
Não
Luizianne Lins
CE
Não
Marco Maia
RS
Não
Marcon
RS
Não
Margarida Salomão
MG
Não
Moema Gramacho
BA
Não
Nelson Pellegrino
BA
Não
Nilto Tatto
SP
Não
Padre João
MG
Não
Patrus Ananias
MG
Não
Paulão
AL
Não
Paulo Teixeira
SP
Não
Pedro Uczai
SC
Não
Pepe Vargas
RS
Não
Reginaldo Lopes
MG
Não
Rubens Otoni
GO
Não
Ságuas Moraes
MT
Não
Valmir Assunção
BA
Não
Valmir Prascidelli
SP
Não
Vander Loubet
MS
Não
Vicente Candido
SP
Não
Vicentinho
SP
Não
Waldenor Pereira
BA
Não
Zé Carlos
MA
Não
Zé Geraldo
PA
Não
Zeca do Pt
MS
Não
Total PT: 55
PTB
Adalberto Cavalcanti
PE
Sim
Alex Canziani
PR
Sim
Arnaldo Faria de Sá
SP
Não
Benito Gama
BA
Sim
Deley
RJ
Sim
Jorge Côrte Real
PE
Sim
Josué Bengtson
PA
Sim
Jovair Arantes
GO
Sim
Nelson Marquezelli
SP
Sim
Nilton Capixaba
RO
Sim
Paes Landim
PI
Sim
Pedro Fernandes
MA
Sim
Sérgio Moraes
RS
Sim
Wilson Filho
PB
Sim
Zeca Cavalcanti
PE
Sim
Total PTB: 15
PTdoB
Cabo Daciolo
RJ
Não
Luis Tibé
MG
Sim
Silvio Costa
PE
Sim
Total PTdoB: 3
PTN
Ademir Camilo
MG
Sim
Alexandre Baldy
GO
Sim
Aluisio Mendes
MA
Sim
Antônio Jácome
RN
Sim
Carlos Henrique Gaguim
TO
Sim
Dr. Sinval Malheiros
SP
Sim
Francisco Chapadinha
PA
Sim
Jozi Araújo
AP
Sim
Luiz Carlos Ramos
RJ
Sim
Renata Abreu
SP
Sim
Ricardo Teobaldo
PE
Sim
Total PTN: 11
PV
Antonio Carlos Mendes Thame
SP
Sim
Evair Vieira de Melo
ES
Sim
Evandro Gussi
SP
Sim
Leandre
PR
Sim
Roberto de Lucena
SP
Sim
Uldurico Junior
BA
Sim
Total PV: 6
REDE
Alessandro Molon
RJ
Não
Aliel Machado
PR
Não
Miro Teixeira
RJ
Não
Total REDE: 3
Solidariede
Augusto Carvalho
DF
Sim
Augusto Coutinho
PE
Sim
Aureo
RJ
Sim
Benjamin Maranhão
PB
Sim
Carlos Manato
ES
Sim
Fernando Francischini
PR
Sim
Laercio Oliveira
SE
Sim
Laudivio Carvalho
MG
Sim
Lucas Vergilio
GO
Sim
Major Olimpio
SP
Não
Paulo Pereira da Silva
SP
Sim
Wladimir Costa
PA
Sim
Zé Silva
MG
Sim
Total Solidariede: 13



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