Vivemos ou não em um país democrático? Que a população tem o direito de reivindicar seus direitos para que os erros sejam corrigidos. Ou em um municipio ditatorial, onde quem reclamara é contra o regime ora instalado.
O que está ocorrendo é que os taxistas que ganharam novas concessões do município para explorarem os novos pontos de taxi recém criados não têm permanecido todo o tempo em seus novos pontos. Ao final da tarde e principalmente à noite e fins de semana, muitos tem retornado para os pontos antigos, criando com isto um mal estar entre a categoria e o pior deixando os novos pontos sem taxi.
Tão somente criar os pontos e não fiscalizar nada resolveu para a população e nem para os taxistas, é preciso fiscalizar e reordenar. Existem locais que ficam congestionados de taxis e outros sem nenhum.
Entre os novos pontos, o existente na Rua Goiás, próximo à Farmácia Liverpool, ninguém quer ficar naquele local. É certo que é necessário “fazer o ponto”, que os usuários se acostumem, e, isto demanda um tempo de investimento, e alguns taxistas não querendo aguardar este período.
Outra deficiência relatada, desta vez por usuários é o ponto existente dentro do Hospital São João de Deus, com vaga para apenas dois veículos e que em determinados momento não tem nenhum.
Embora antigo, o ponto de taxi existente na Rua Rio de Janeiro, em frente a Praça do Santuário, está constantemente vazio. Segundo informações do local (mais uma vez as pessoas não querem ser identificadas) é raro ter um taxi naquele local.
Enquanto isto, na rodoviária tem até briga na disputa de passageiros. Um dos taxistas fixo naquele ponto afirmou que alguns de outros pontos chegam de manhã e ficam por lá por varias horas, sem pegar uma corrida sequer. “Se está ruim até para nós – como eles vem prá cá – eles não querem fazer o ponto, já quer encontrar pronto”, disse o taxista.
 Ponto da Praça do Santuário – Eternamente Vazio |
