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Código Florestal pode inviabilizar um milhão de produtores rurais

O novo Código Florestal Brasileiro considera que “… as florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação,..são bens de interesse comum a todos os habitantes do País” Esta
proposição normatizou a proteção e o uso das florestas com o propósito maior de proteger os solos, as águas, e a estabilidade dos mercados de madeiras. Setores agropecuários sentiram-se prejudicados pela novo código.O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou que cerca de um milhão de pequenos e médios produtores rurais do país poderão ter as atividades inviabilizadas se não houver mudanças noatual Código Florestal Brasileiro. A declaração foi dada em Brasília durante a reunião do Conselho Nacional de Secretários de Estado de Agriculturas (Conseagri). O encontro contou com a participação de 17 Estados. Pelo atual Código Florestal o principio básico para os produtores é o desmatamento zero. Contudo para o Ministro “as áreas degradadas devem ser reaproveitadas e não blindadas pelo Código Florestal”. A pecuária ocupa 20% do território nacional e não mais necessidades de desmatamentos para aumentar a produção agropecuária no pais.

Atividade agropecuária e industrial ocupa 25% do território.

Estudos da Embrapa demonstra que, apenas 25% do território nacional estão liberados para a exploração de atividades agropecuárias e industriais. O restante é considerado Área de Reserva Indígena, Área de Preservação Permanente (APP), ou Área de Reserva Legal. No caso do
Centro-Sul do país, as áreas de reserva legal correspondem a 20% da área de propriedade. Já as APPs, incluem áreas de nascentes, matas ciliares, várzeas, topos e encostas de morros. Ou seja, teriam que deixar de produzir boa parte das fazendas de café plantado nos morros do Espírito Santo e sul de Minas, de arroz nas várzeas do Rio Grande do Sul e de fruticultura nas serras Gaúcha, Catarinense e da
Mantiqueira. Um decreto assinado pelo presidente Lula prevê que, a partir do final deste ano, os produtores rurais comecem a ser punidos pelo descumprimento do código atual.

Aécio assina protocolo que garante R$ 19 bilhões para Minas

Belo Horizonte (02/04/2009) – O governador Aécio Neves e o presidente da Usiminas, Marco Antônio Castelo Branco assinaram, nesta quinta-feira (2), no Palácio da Liberdade, termo aditivo a protocolo
de intenções assinado em abril de 2008, confirmando investimentos do grupo em Minas Gerais. A previsão é que, nos próximos cinco anos, sejam investidos R$ 19,1 bilhões, que poderão gerar 7.575 empregos diretos anualmente. A garantia da expansão dos negócios da Usiminas em Minas Gerais aconteceu depois de negociação que definiu a aplicação de R$ 62,5 milhões por parte do Governo do de Minas em infra-estrutura nas cidades beneficiadas pelos investimentos da empresa.“A ousadia da
decisão da Usiminas em manter o seu programa de investimentos de R$ 19 bilhões, e estamos falando de R$ 3 bilhões mantidos para este ano, não é uma ação isolada. É uma ação inspiradora. Toda a cadeia minero-metalúrgica haverá de compreender que, a partir desse novo protocolo assinado, novas oportunidades e maior competitividade a toda ela será garantida”, afirmou o governador, em seu pronunciamento. Os investimentos do Governo serão feitos na execução, realização e implantação de obras nas áreas de habitação, saúde, saneamento básico, abastecimento de água, segurança, educação e fornecimento de gás em especial nas cidades de Santana do Paraíso e Belo Oriente, municípios que receberão grande parte dos novos negócios da Usiminas. A negociação entre o Governo de Minas e a empresa também envolveu a possibilidade de diferimento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a aquisição de bens para o ativo fixo de empresas do grupo Usiminas.“Graças ao aditivo do protocolo de intenções, o Governo de Minas assegura à Usiminas, neste momento de crise financeira global, condições que contribuem decisivamente para que possamos manter os investimentos na expansão e modernização de nossas atividades”, disse Marco Antonio Castelo Branco.Outro ponto importante para que a Usiminas garantisse os investimentos previstos para Minas foi a negociação em torno da construção do novo aeroporto da empresa, concluída há dez dias. Em parceria com o Governo de Minas, ficou acertado que a construção será feita na cidade de Belo Oriente.

Governo de Minas anuncia investimentos de R$ 354 milhões

Belo Horizonte (31/03/2009) – O governador Aécio Neves e dirigentes do Grupo Sada assinaram nesta terça-feira (31), no Palácio da Liberdade, protocolo de intenções para investimentos de R$ 354 milhões em Minas Gerais. O grupo, que atua no ramo de transportes, vai expandir seus negócios no segmento de bioenergia, no Norte de Minas, e também implantar uma unidade industrial de fundição no município de Sete Lagoas. Os projetos vão gerar 1.450 empregos diretos

Fundição

Já em Sete Lagoas, o grupo pretende ampliar o parque industrial para produção de novos componentes, com contratos já celebrados com os clientes, e instalar uma fundição de peças em alumínio para uso
automotivo. O investimento será de R$ 27 milhões para obras civis e aquisição de máquinas e equipamentos. O empreendimento vai gerar 200 empregos diretos, com o compromisso da empresa de treinar e capacitar prioritariamente a mão-de-obra local. As obras terão início em maio deste ano, com a conclusão do projeto prevista para 2011

Serviços é o setor que mais cria empregos em Minas

Belo Horizonte (18/03/2009) – Minas Gerais registrou, no acumulado dos últimos 12 meses, a criação de 64.806 novos postos de trabalho, com uma variação positiva de 2,05%. No período foram admitidos 2.035.220 trabalhadores, enquanto o número de demissões foi de 1.970.414. Os números foram divulgados, nesta quarta-feira (18), em Brasília, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que acompanha o comportamento do mercado de trabalho formal no país. Os setores que mais contrataram foram o de serviços, com crescimento de 3,86%, ou 43.348 em número absoluto. Já o comércio cresceu 4,72% com a contratação de 31.903 trabalhadores, enquanto a construção civil empregou 10.544 pessoas,
com alta de 4,46%.Os dados do Caged indicam, no entanto, que em fevereiro de 2009 o número de empregos em Minas ficou praticamente estabilizado, com redução de 0,03%. O total de admissões foi 142.866, enquanto o de desligamentos ficou em 143.735. O saldo foi de menos 869 empregos no período. O setor de serviços foi o que mais contratou preenchendo 4.923 vagas.A maior desaceleração foi registrada na indústria de transformação, que demitiu 5.736 empregados em fevereiro. Em segundo lugar, veio o comércio com 1.147 demissões. A evolução do emprego em 2009, somando os meses de janeiro e fevereiro, também é negativa. Nos dois primeiros meses do ano foram fechadas 27.669 vagas
no Estado.Sob o efeito da crise financeira internacional, o segmento mais atingido foi a indústria de transformação, que registrou a perda de 19.919 empregos, o que corresponde a uma queda de 2,63%. É bom observar que a agropecuária registrou queda de 2,94% na variação de 12 meses, repetindo o desempenho negativo também no acumulado de 2009, com menos 1,13%, ou seja, a redução do emprego no setor já atinge o número de 3.146 empregos.

Collor defende terceiro mandato consecutivo para Lula

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ex-presidente do Brasil e atual senador Fernando Collor disse que “o presidente Lula só não terá um terceiro mandato se não quiser”.Collor afirmou que 13 dos 17 partidos no Congresso Nacional apoiam o governo e que mesmo uma vitória da ministra Dilma Rousseff, segundo ele, representaria uma ruptura com as conquistas do governo Lula.“Eu tenho uma opinião, que já expressei antes, muito antes de imaginar que o presidente lançaria a ministra Dilma. Já acreditava, e continuo acreditando, que o presidente Lula terá um terceiro mandato consecutivo. Ainda acho isso”, afirmou Collor.

E o ex-presidente, que saiu antes de cumprir um mandato, vítima de um impeachment, continua: “Não defendo nem critico, mas é politicamente viável. Se perguntarmos à população se ela está de acordo com um terceiro mandato, pelo menos metade aprovará. Dos 17 partidos com representação no Congresso, 13 ou 14 fazem parte da base de sustentação do governo. Estão todos atendidos pelo governo nas suas reivindicações. Uma mudança de governo significaria quebrar toda essa
construção, que custou muito esforço para ser erguida.” Collor pondera ainda que “mesmo que saia vitorioso um candidato apoiado pelo presidente, mudanças vão acontecer e desagradam. Temos
indicadores econômicos satisfatórios, programas sociais avançando e um índice de popularidade elevadíssimo. O empresariado todo está muito feliz, com alguma exceção do setor exportador. O setor financeiro nunca teve lucros tão altos. Então, quem é contra?”

Duo continuísta

Fernando Collor (PTB) não está sozinho ao manifestar, em entrevista ao “Valor”, sua crença de que “Lula terá um terceiro mandato consecutivo”. Presidente do partido do senador e autor, em 2005, da
denúncia do mensalão, Roberto Jefferson hoje se declara favorável a consulta popular sobre a possibilidade de mudar a Constituição para que o petista concorra em 2010. “Vamos escutar o que diz o povo. Na eventualidade de impedimento da ministra Dilma, o caminho é o presidente Lula”, afirma o deputado cassado. Líder petebista no Senado e um dos políticos mais próximos de Dilma, Gim Argello não vai na mesma toada. Ouvirá a bancada sobre a entrevista, mas diz que, em princípio, trata-se da posição de Collor.

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