Como última ação referente ao DIVIPREV, o prefeito Vladimir Azevedo em oficio endereçado ao superintendente do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Divinópolis, Luíz Fernando Guimarães Borges solicitou um novo parcelamento da dívida patronal, com o Instituto devido a ausência de recursos no caixa do município pelo atual cenário econômico nacional – O prefeito no oficio, continuou a atribuir os atrasos nos repasses à situação do país: “prova da desastrosa política econômica/financeira, conduzida pela União, que levou os municípios brasileiros à bancarrota…” – O prefeito encerrou o seu rol de justificativa atribuindo também um débito de R$ 13,4 milhões de reais, referente ao período de 2001 a 2004. Período em que o prefeito de Divinópolis era Galileu Teixeira Machado, em seu terceiro mandato, que segundo informações do Diviprev, desde sua posse em 2001 até o término da sua administração, Galileu não pagou absolutamente nada da contribuição patronal para o DIVIPREV – A atual administração conseguiu com que os conselheiros aprovassem o parcelamento dos meses de setembro, outubro, novembro e o 13º salário de 2016, em 48 meses. Votaram favoráveis ao parcelamento, os conselheiros(as) Claudia, Ivin, Wander, Lourdes Lopes, Marcone, Taciana, Juliano. Segundo informações todas são ligados ao prefeito eleito Galileu Machado. Votaram contra o parcelamento: Silas, Osmundo, Bruno, Anderson e Marquinhos – Ainda conforme informações de uma fonte: “Jonas da contabilidade como presidente, embora não vote por ser presidente, tem a prerrogativa de colocar em pauta ou não. Ele tem conhecimento prévio do assunto. Como foi eleito pelos servidores, sendo o nosso representante. Deveria ter entrado em contato com o sindicato e solicitado uma assembleia para informar a categoria do que estava acontecendo. Ou então solicitar auxílio do sindicato. O grau de responsabilidade dele na traição é igual aos que votaram a favor do parcelamento”, concluiu a fonte.