Segundo informações da direção do Pitágoras naquela instituição de ensino cerca de 2000 alunos realizaram as provas do Enem 2011. O trânsito nas imediações fluía com normalidade, sem nenhum atropelo, mas sem a presença de nenhum agente de trânsito , dado o grande fluxo de carros no local. Apenas em um dos cruzamentos a situação era um pouco mais critica, contudo não houve nenhum acidente ou incidente.
O problema segundo os alunos que chegaram após o fechamento do portão estava em outros locais. Um dos “retardatários”, Douglas De Lelis, contou que antes foi levar sua Irma em outro local (Faced) para fazer prova e o trânsito estava um verdadeiro caos não só no local, quanto no trajeto, E, não tinha ninguém orientando o trânsito . Outra vestibulanda que também não conseguiu chegar em tempo contou que o seu problema com o trânsito foi no centro, na Rua Minas Gerais, a situação estava complicada e por isso perdeu a prova. Vários outros relatos se seguiram sempre com o mesmo problema o trânsito lento agravado pela chuva.
Um dos alunos, Douglas, mais revoltado disse que para ele não e novidade a atuação das autoridades responsáveis pelo trânsito, “eles não querem servir a população organizando o trânsito , orientando, facilitando a vida dos motoristas, a ação deles não e preventiva e de cidadania – Eles quere multar, multar e multar e nos tratar mal, com falta de educação”
Às 13 horas, baseado no relógio não se sabe de quem, e ninguém sabia explicar, o portão do Campus foi fechado pelo truculento porteiro (Carlos) contratado pelos organizadores do Enem (Cesp), e não da Faculdade, que mesmo com os apelos de outras pessoas presentes que questionavam a hora correta, que o relógio ainda não marcava o horário final do prazo para os candidatos entrarem, ou seja 13 horas. Um pequeno grupo que chegou de ônibus forçou o portão, que não estava fechado com cadeado e entraram na “marra”.
Não levando em consideração este incidente, mas que vai influenciar na vida dos cerca de quinze candidatos que ficaram do lado de fora. Um professor, Darley Marins, vestido de padre fez a festa dos seus alunos do cursinho especifico de biologia para os vestibulandos que pretendem fazer medicina. Ele explicou que da aula para três turmas, só de biologia. Sua presença e suas cantorias era para motivar os candidatos, tal qual um técnico de futebol na preleção aos jogadores, ele cantava e os alunos respondiam tudo recheado a algumas palavras de baixo calão. (veja vídeo)
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Professor vestido de padre motiva alunos (atenção áudio com palavras de baixo calão)
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