O ex-presidente tem quase 20 pontos percentuais de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL), segundo colocado. Nos votos válidos, Lula conseguiu 52%, contra 32% do seu oponente – Na pesquisa Datafolha divulgada nesta última quinta-feira (28) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 18 pontos percentuais de vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL), o segundo colocado. De acordo com os números, o petista chega a 47% dos votos, contra 29% do seu adversário. Nos votos válidos, o petista conseguiu 52%, contra 32% do oponente. O Datafolha apontou que, nos votos totais, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) ficou em terceiro lugar, com 8%. Simone Tebet (MDB) tem 2%. André Janones (Avante), Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) têm 1% cada. Brancos e nulos somaram 6% e 3% não souberam responder. Na pesquisa anterior, divulgada no dia 23 de junho, Lula atingiu 47%, contra 41% dos rivais – Em novo levantamento, feito nesta quarta (27) e quinta, o Datafolha entrevistou 2.566 eleitores em 183 cidades. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-01192/2022.
Segundo a Folha, a constância do cenário contrasta com a grande agitação política e econômica do período entre os levantamentos, o que traz uma boa e uma má notícia para Bolsonaro, que segue numa inédita posição desfavorável para presidentes que buscaram a reeleição desde que o instrumento passou a valer, no pleito de 1998.
Ainda de acordo com a Folha, do lado positivo para seus estrategistas, a escalada golpista promovida pelo presidente ainda não se refletiu numa maior rejeição a seu nome.
De junho para cá, Bolsonaro aumentou os ataques ao sistema eleitoral e promoveu um condenado ato de divulgação de suas mentiras para uma plateia de embaixadores em Brasília.
Também aproveitou a convenção do PL, domingo passado (24), para fazer nova convocação antidemocrática para o feriado do 7 de Setembro.
Na sociedade civil, a reação foi enorme, com a confecção dos manifestos em favor da democracia, que serão lidos de forma conjunta em um ato em 11 de agosto na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Já sob a ótica negativa para Bolsonaro, a enxurrada de anúncios de benesses econômicas, como o aumento do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 e, principalmente, a pressão pela queda no preço dos combustíveis, não foram ainda muito percebidos.
No caso da primeira medida, é preciso esperar agosto, quando o dinheiro chega às famílias menos abastadas, para avaliar o impacto. É incerta a percepção acerca do que bancará as medidas, no caso o populismo da chamada PEC Kamikaze. No segundo, é algo que já está nos postos de combustíveis.
Há, contudo, um sinal potencial: Bolsonaro ganhou três pontos percentuais, ainda uma oscilação dentro da margem, no principal estrato socioeconômico do levantamento: aqueles que ganham até 2 salários mínimos, que equivalem a 53% dos ouvidos.
Mas ainda está bem distante de Lula, com 23% ante 54% do petista.
Matéria completa na Folha.
Alguém, em sã consciência, ainda leva leva a sério resultado de “pesquisa” divulgado por essa tal de DATA FOICE? Divinews, tenha a santa paciência, parcialidade tem limite.
Sonhando né kkkkkkkkkkkkkk