O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou uma revisão positiva para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2024, indicando um crescimento de 2,2%. Essa atualização representa um aumento em relação à previsão anterior de 1,7%. Caso as estimativas do FMI se confirmem, o país está programado para ascender uma posição no ranking das maiores economias do mundo, passando do 9º para o 8º lugar.
De acordo com o relatório World Economic Outlook, o crescimento de 2,2% é considerado moderado e é atribuído à consolidação fiscal, refletindo as atuais políticas econômicas em vigor. O documento destaca que os pressupostos da política monetária estão alinhados, visando a convergência da inflação dentro da faixa de tolerância até o final de 2024. Para o ano subsequente, 2025, a projeção de crescimento econômico brasileiro é de 2,1%.
Em 2023, o Brasil já havia retornado ao grupo das 10 maiores economias do mundo, alcançando a 9ª posição com um crescimento de 2,9% no PIB. Segundo os cálculos do FMI, o PIB brasileiro deve totalizar US$ 2,331 trilhões, ligeiramente acima da Itália, que ocupa o 9º lugar com uma projeção de US$ 2,328 trilhões. O FMI sugere que o Brasil permanecerá na 8ª posição até 2029, último ano para o qual faz projeções.
Apesar das incertezas geradas pela pandemia e pela guerra entre Ucrânia e Rússia, o relatório do FMI destaca que o mundo conseguiu evitar uma recessão, com o sistema bancário demonstrando ampla resiliência. Além disso, as economias dos mercados emergentes não sofreram interrupções abruptas.
Confira abaixo o ranking das maiores economias do mundo em 2024, de acordo com as projeções do FMI:
- Estados Unidos: US$ 28,78 trilhões
- China: US$ 18,53 trilhões
- Alemanha: US$ 4,59 trilhões
- Japão: US$ 4,11 trilhões
- Índia: US$ 3,94 trilhões
- Reino Unido: US$ 3,5 trilhões
- França: US$ 3,13 trilhões
- Brasil: US$ 2,33 trilhões
- Itália: US$ 2,33 trilhões
- Canadá: US$ 2,24 trilhões
Com essa revisão otimista do FMI, o Brasil se destaca como uma economia em crescimento, buscando consolidar sua posição entre as maiores do mundo.
Fonte: Estadão
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