Brasil volta à lista de países mais atrativos para investimentos; país ocupa a 19º posição

Publicado por: Lorena Moura
O Brasil voltou para o ranking dos 25 países mais confiáveis para receber investimento estrangeiro direto. Depois de ficar de fora no ano passado, o país aparece na 19ª posição na lista de 2024, divulgada pela consultoria Kearney. Em 2022, última vez que apareceu no ranking, o Brasil ocupava a 22ª posição. Em 2012 e 2013, o paí chegou ao 3º lugar. O Índice de Confiança para Investimento Estrangeiro Direto é liderado há 12 anos pelos Estados Unidos, seguido por Canadá e China. Entre os emergentes, o Brasil aparece em 5º lugar, atrás de Índia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e China.

O levantamento também mede o otimismo dos investidores. 88% dos executivos consultados afirmaram que planejam aumentar seus investimentos diretos no exterior nos próximos 3 anos, 6% mais do que em 2023. O nível de otimismo líquido em relação à economia global também aumentou, para 64%, enquanto o pessimismo diminuiu para 29%. Ambos os dados melhoraram em relação ao relatório do ano anterior. Uma das preocupações citadas pelos investidores é a continuação das tensões geopolíticas: 85% disseram que um aumento nas tensões afetará as decisões de investimento.

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contra 8% que acham que o uso de IA vai diminuir. Eles citam a economia de custos, melhora na eficiência e precisão na tomada de decisões como os principais benefícios. O ranking é definido com base nas respostas de executivos das 500 maiores empresas do mundo.

Os investidores também afirmaram que um ambiente regulamentar empresarial mais restritivo poderá representar riscos no próximo ano. Políticas industriais e restrições comerciais, incluindo as relacionadas com tecnologias, mostram uma maior complexidade regulamentar. Quando questionados sobre a inteligência artificial, 72% dos investidores disseram usar a tecnologia nas suas operações comerciais, especialmente no atendimento ao cliente e em chatbots, na automação de processos manuais e no aprimoramento da cadeia de suprimentos. 63% dos investidores ainda preveem aumento nos próximos anos,

contra 8% que acham que o uso de IA vai diminuir. Eles citam a economia de custos, melhora na eficiência e precisão na tomada de decisões como os principais benefícios.
Fonte: Poder 360

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