SOCIAL ON desta semana traz aniversários, viagens e homenagem da Prefeitura ao grupo de adoção

Publicado por: Redação

Amigas e amigos, essa semana a gripe me pegou de jeito. Também com esse frio de polo norte não há organismo que aguente, né, gente! Pois é. O resultado foi que trabalhei o social meio que no estaleiro. Mesmo assim, baqueada consegui garimpar algumas sociais. Já sarei! Semana que vem a pleno vapor voltamos ao trilho com muitas, mas muitas novidades da verdadeira, boa e de gente do bem na nossa sociedade. Beijos a todos – Ah!! Obrigado, viu! A coluna está um sucesso, e os número de visualizações, tanto nas redes sociais quanto no próprio site comprovam isso – Nota da colunista: semana que vem mudamos a imagem da capa!


Luciana Porto foi surpreendida sábado no último sábado (21) com uma festa surpresa idealizada e realizada pelo marido Carlo Pirfo e a filha Júlia Zaidan – A noite foi surpreendente e agradabilíssima com a companha do genro Octaviano Antônio, a mãe Cássia Silva, o pai Lúcio Porto, as irmãs Juliana e Fabiana,  além das sobrinhas, cunhados e outros familiares, mais os amigos – Tudo feito com muito carinho e bom gosto pela filha Júlia – A aniversariante era só sorrisos e agradecimento ao marido a filha e todos que foram prestigia-la – Lu, para os íntimos é uma pessoa extremamente carinhosa, amorosa alegre e sempre de ótimo astral – Parabéns felicidades

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Na quinta-feira (25) foi Michelle Paz quem comemorou seu aniversário junto dos amigos e do  marido Leonardo Gontijo. Mi (como é chamada cariosamente pelos amigos) Paz é advogada, atualmente residente em BH, onde estuda medicina – Seus planos, é que após a formatura retornar a Divinópolis exercendo a nova profissão. “Mi, vem logo pra cá”, é o nosso desejo – Mas enquanto isso aproveite e continue a celebrar o seu mês de aniversário. Desfrutando cada segundo de sua vida com aqueles que te amam – Seja muito feliz. Parabéns a Mi  e ao lindo casal que formam. Que Deus os abençoe sempre.


Já no dia 23, que caiu na última segunda-feira, foi uma data muito importante não só para Kamila de Lourdes, como para seu marido Juninho. É que foi o dia que nasceu o Gabriel para levar mais vida, mais cor e mais alegria para a vida do casal e de toda família. “Ele é um criança de carinha séria, mas é doce, alegre e tranquilo, além de muito amado”, assim definiu a mamãe na festa de comemoração de um aninho dele, que foi comemorado com o irmão Bernardo de 4 anos  e a família que se reuniu com os amigos. Contando com a presença da vovó coruja, Rosália Silva, pessoa a quem sensacional que tenho muita admiração e carinho – Parabéns e felicidade aos príncipes Leonardo e Gabriel.

 


Naty Rios, Estevão e Maria na Cidade Maravilhosa – Chegaram na segunda para curtir as belezas do Rio com muitos passeios. E logo se hospedaram em um dos melhores hotéis, da Barra, o “Hilton Barra”. Já foram para o Bar do Zeca Pagodinho, onde curtiram boa musica, com cerveja gelada e tira gosto da melhor qualidade, ao estilo do que o mineiro gosta. Prais já visitaram várias, desde de Ipanema a Barra, e tem dificuldades em escolher a mais bonita.  Conheceram ontem, sexta-feira, o  bar da cantora Alcine e curtiram a bateria da Escola de Samba Mangueira – Para Naty viajar com a família é o que tem de melhor para aproveitar cada segundo juntos.

 


O  ‘Grupo de Apoio à Adoção De Volta Pra Casa’, que tem a frente a empresária Sandra Amaral  foi homenageado pela Prefeitura de Divinópolis, através do prefeito Gleidson Azevedo e da secretária de Ação Social Juliana Coelho, pelo trabalho que é desenvolvido com muito amor pelos seus participantes. Os membros que compõe o grupo, emocionados com o reconhecimento agradeceram ao poder Executivo.

(Gleidson Azevedo, Sandra Amaral, Juliana Coelho, Maicon Marques e Otávio)

Sandra Amaral, solicitou à coluna, um destaque de uma matéria publicada pelo procurador de Justiça Sávio Bittencourt, que é membro do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), o grande responsável pela capacitação dos membros do grupo de adoção de Divinópolis.  Na matéria publicada no site do Instituto, Sávio faz uma análise sobre os principais desafios da adoção na atualidade.

“O maior desafio atualmente é vencer a ‘adotofobia’, oriunda da concepção de que a adoção é inimiga da paternidade biológica das pessoas pobres”, comenta o procurador de Justiça Sávio Bittencourt. Com base nesta concepção, que segundo o especialista está “longe de ser verdade”, as pessoas pobres só entregariam os filhos para adoção por dificuldades financeiras e vulnerabilidade.

Sávio percebe que a adoção carrega uma bagagem pesada, como se implicasse a retirada de uma criança de uma família amorosa, mas sem condição financeira de ter a criança em sua companhia. Esclarece, no entanto, que a adoção é uma forma de amor.

“É uma forma de colocação em família substituta diante da incapacidade dos pais biológicos de manterem seus filhos com responsabilidade e carinho – necessários para que essas crianças cresçam saudavelmente e, na vida adulta, possam enfrentar os desafios da vida”, frisa.

De acordo com o procurador de Justiça, a destituição do poder familiar não passa exclusivamente pela questão da pobreza, pois 99% dos pobres brasileiros criam seus filhos com grande dignidade e coragem diante da falta de políticas públicas e da deficiência dessas políticas públicas. “Criam seus filhos em prol de uma relação de amor e de afeto e, mesmo enfrentando todas as dificuldades, mantêm com essas crianças uma relação absolutamente responsável”.

“Para aquele 1% que não consegue ter essa relação, é criada uma grande explicação para o abandono, para o desamor, para a falta de carinho e para a falta de interesse na paternidade, motivo pelo qual temos uma grande dificuldade em viabilizar as crianças para adoção. Por essa ideologia, deve-se tentar inúmeras reintegrações familiares, até que a criança seja absolutamente traumatizada, para só depois ser colocada em adoção”, observa o especialista.

Sávio explica: “Como isso é de uma crueldade ímpar e não pode ser defendido abertamente, ocorre uma série de dificuldades dentro do processo adotivo que, na verdade, refletem esse tipo de pensamento preconceituoso contra a adoção. É a vitória da demagogia sobre o direito de convivência familiar da infância. Esta é a principal dificuldade”.

Uniformização do tratamento

Outro desafio do cenário atual, segundo Sávio Bittencourt, é a falta de uniformidade no tratamento da questão da criança institucionalizada e do direito de viver em família. “No Brasil, em cada lugar isso acaba funcionando de uma maneira, apesar de a Lei ser única para todos.”

Sávio conta que alguns lugares possuem programas de apadrinhamento afetivo. Já em outros, o acolhimento familiar é preferencial ao institucional – a criança provisoriamente afastada da família de origem, até que se defina seu destino, fica em uma família em vez de uma instituição. “É uma solução muito mais humanizada e humanizante.”

“Em alguns lugares ocorre uma rápida pesquisa sobre a condição da família de origem para ficar com a criança ou não. Em outros, há um tratamento demagógico da questão e a criança permanece na instituição enquanto espera longamente pela cura de adultos. Essa cura é improvável e, na maioria das vezes, não acontece, havendo a revitimização da criança que cresce sem família”, aponta.

O procurador entende que a falta de uniformidade da atuação do Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública no campo da infância e juventude faz com que exista um sistema injusto, no qual a criança deve ter a sorte de nascer onde funciona bem. “A igualdade absoluta talvez seja impossível e utópica. Contudo, o mínimo existencial para a criança precisa ser garantido, principalmente quando se trata do direito de viver em família.”

Participação ativa

Para Sávio Bittencourt, a sociedade deve se apropriar do tema da adoção das crianças institucionalizadas como se apodera de outros assuntos, como o combate ao preconceito. “Por que a sociedade não reclama da falta de programa de acolhimento familiar na cidade? Não clama pela implantação de um projeto de apadrinhamento afetivo? Não questiona a existência de um grande número de crianças institucionalizadas e ainda não disponíveis para adoção?” indaga.

“A sociedade pode participar mais ativamente vendo na criança uma vítima varrida para debaixo do tapete, que não tem quem grite por ela. Essa consciência do problema social ali escondido precisa ser tomada, observa o procurador.

Sávio Bittencourt destaca que as instituições devem cumprir a Constituição Federal: dar prioridade absoluta para a  criança, capacitar os profissionais da área, e exercer esse mister sem demagogia. “A criança é o principal sujeito de direitos das relações. Qualquer decisão que prejudique a criança, e a faça esperar sem lógica em uma instituição é uma decisão errada e burra, que está assassinando uma infância”, conclui.

 

 

 

 

 

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