Com o pedido da abertura de Inquérito, pedido pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Jair Bolsonaro por prevaricação no caso da Covaxin, a bandeira anticorrupção levantada pelos bolsonaristas cai por serra. A irregularidade com cheiro de corrupção na aquisição das vacinas da Covaxin, foi avisado pelo deputado federal Luis Miranda e seu irmão, o servidor público Luis Roberto Miranda, fato este que está sendo apurado pela CPI da Pandemia – Os Mirandas ao relatarem o caso para Bolsonaro, ele teria citado o nome do deputado federal Ricardo Barros como sendo o envolvido nas irregularidades das compras de vacinas. mas nada fez.
O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, pediu na manhã desta sexta-feira (02), ao Supremo Tribunal Federal, a abertura de inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro por suposta prevaricação no caso da negociação da vacina indiana Covaxin. A manifestação se dá após a ministra Rosa Weber negar o pedido da Procuradoria para segurar o andamento de notícia-crime relacionada ao caso até o fim dos trabalhos da CPI da Covid.
No documento, a PGR já indicou algumas diligências a serem realizadas no âmbito da investigação, entre elas a solicitação de informações à Controladoria-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União, à Procuradoria da República no Distrito Federal, e à CPI da Covid sobre procedimentos relativos aos mesmos fatos, com o respectivo compartilhamento de provas. Além de pedir a produção de provas relacionadas às circunstâncias do possível crime, o MPF citou o ‘depoimento dos supostos autores do fato’. A Procuradoria sugeriu prazo inicial de 90 dias para cumprimento das medidas.
A notícia-crime que motivou o parecer de Medeiros, a pedido do STF, foi protocolada no Supremo pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO), na última segunda-feira, 28. Os parlamentes argumentam que o chefe do Planalto cometeu crime de prevaricação ao não determinar a abertura de investigação sobre a compra da Covaxin, vacina indiana contra a covid-19, após receber uma denúncia de supostas ilegalidades nessa aquisição por parte do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Roberto Miranda, servidor de carreira no Ministério da Saúde.
Como mostrou o Estadão, o contrato de compra do imunizante foi fechado a um valor 1000% maior do que o informado pela própria fabricante seis meses antes.
Bolsonaro 2022 100%;
DEVERIAM FAZER UMA CPI NO SUPREMO PARA SABER O ROLO QUE TEM ALI COM O LULADRÃO E SEUS SEGUIDORES, ESTÃO FAZENDO DE TUDO PARA VOLTAR O MAIOR LADRÃO DO MUNDO, BANDO DE VAGABUNDOS.
Cade o Mbat pra fazer uma carreatazinha em defesa do Mito honesto? 🤔🤔😀
Ser abjeto latricida mentiroso canalha. Esse bolsonaro eh cria dos intestinos do demonio.
nem pagou, nem la no nordeste, ja pagou por respirador mais caro do mundo niquem fala nada, fica tranquilo,, ele ganha de novo
Tem muito mais podres debaixo desse tapete….
Visão do inferno.