Ex cozinheiro do Restaurante Popular questiona onde estão equipamentos da cozinha e pede que local volte a funcionar

Publicado por: Redação

Na reunião ordinária desta terça-feira (16), Antônio Carlos Guimarães, na condição de ex cozinheiro do Restaurante Popular, relatou à Casa Legislativa sobre as condições de funcionamento do local no passado e como eram servidas as refeições. Em seu pronunciamento, ele aproveitou para cobrar onde estão os equipamentos industriais usados no local e aproveitou a oportunidade para pedir a volta dos serviços.

Segundo o cidadão revelou, somente um dos fornos combinados responsável pelo cozimento dos alimentos é avaliado em R$50 mil. “Hoje venho aqui como ex cozinheiro do Restaurante Popular para pedir uma força. Onde estão os nossos equipamentos depois do fechamento do local? Os fornos, os fogões, armários, carrinhos? Em lugar nenhum de Divinópolis a gente acha igual. Como divinopolitano eu me acho dono de lá e queria respostas. Panelas eu não quero saber não, eu quero é o grosso”, desabafou.

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No depoimento do ex cozinheiro, ele mencionou o vereador Róger Viegas (Republicanos) que comunicou em outras reuniões ter encontrado panelas e outros utensílios usados por lá. Ao fim da fala do cidadão, o parlamentar inclusive reafirmou ter visto as panelas e outros equipamentos, mas o assunto não teve prosseguimento.

 

Restaurante Popular que servia refeições à baixo custo e de qualidade fechou as portas em 2014. | Foto: Reprodução/PMD

 

Ainda conforme o depoimento dele, cerca de 2.000 refeições eram servidas diariamente no restaurante. A título de curiosidade, ele contou que cerca de 150 Kgs de arroz e 400 pedaços de frango eram preparados na cozinha alocada onde hoje funciona a Farmacinha Popular.

As refeições tinham o valor de um real, e posteriormente o preço foi reajustado para dois, mas com adaptações do Programa de Alimentação Popular (PAP), o custo passou para cinco reais.

Restaurante Popular já está fechado há sete anos

Desde 2014, as portas do Restaurante Popular de Divinópolis estão fechadas e a população sentiu os efeitos que a falta do aambaiente fez. O espaço de refeitório inclusivo possuía comida fresca e balanceada pelo preço inicial de um real que depois foi para dois e no PAP chegou a cinco reais, que era utilizado principalmente por funcionários do comércio da área central e por pessoas de baixa renda.

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