“Não adianta dar usina de asfalto e não ter recursos para seu custeio”, afirmou presidente da AMVI (vídeo/entrevista)

Publicado por: Redação

Em entrevista coletiva realizada na tarde desta quinta-feira (05) na sede da AMVI – Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Itapecerica, na presença de 9 dos 13 prefeitos da entidade, como José Rodrigues Barroso de Araújo (Zezinho do Zé da Juquinhas) , presidente do órgão colegiado, e prefeito do município de Claudio; Almir Resende Junior, prefeito de Carmo da Mata; Procópio Celso Freitas, prefeito de Conceição do Pará; Wirley Rodrigues Reis (Teko), prefeito de Itapecerica; Gilmar Teodoro de São José, prefeito de Perdigão; Marcilio Valadares, prefeito de Pitangui; Itamar José da Costa, prefeito de Pedra do Indaiá; Belarmino Luciano Leite (Belinho), prefeito de São Sebastião do Oeste; e Galileu Teixeira Machado, prefeito de Divinópolis; além dos prefeitos de Carmo do Cajuru, Edson Vilela;  Toninho André, Prefeito de São Gonçalo do Pará; Bruno Lamounier Furtado, prefeito de Camacho e Renato de Faria Guimarães, prefeito de Igaratinga, que por motivo de agenda não puderam comparecer, todos forma uníssonos em descartar totalmente a possibilidade de criarem um consórcio envolvendo tais cidades para viabilizar a aceitação de uma emenda parlamentar destinada a aquisição de uma usina de asfalto.

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Segundo Zezinho, presidente da AMVI, a associação percebeu que não é interessante receber o equipamento em seu nome pela inviabilidade técnica e econômica, foi decidido pelos prefeitos presentes, com a aprovação dos ausentes que foram contatados por telefone, todos ficaram de acordo com a decisão da maioria, de que não é interessante para receber este equipamento, o que ficou explícito no documento emitido.

“A primeira dificuldade é a inviabilidade financeira de quem vai financiar. A AMVI não tem condições de arcar com os gastos. Uma usina como esta exige ao menos 15 funcionários que não existe condições de pagar. A usina vai funcionar só de vez em quando, não seria todo dia. Num período como esse de chuva, a usina fica parada 90 dias, quem paga os funcionários? Quem vai bancar o custo de uma equipe de uma usina que não está funcionando. Nenhum município tem condições de assumir esse risco. Para isso existem as empresas que podem ser contratadas para fazer isso”.

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comentários

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  1. Anônimo disse:

    Este prefeito de Carmo do Cajuru sempre querendo ser o melhor.

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