O jornalista, Bruno Azevedo, que segundo informações da polícia usava o nome da Rádio Itatiaia, onde trabalhava como apresentador e repórter, para aplicar o golpe de estelionato, oferecendo participação nos ganhos de publicidade da empresa jornalística. As vítimas pagavam antecipadamente um valor que lhes garantiriam uma comissão quando a publicidade fosse vendida para qualquer anunciante. O esquema só conseguiu funcionar por 5 anos, por que as vítimas novatas financiavam os pagamentos das antigas, como se fosse uma pirâmide financeira. – Foram as vítimas mais recentes que ficaram com os prejuízos, e segundo o inquérito policial oito vítimas juntas dizem ter tido um prejuízo de aproximadamente R$ 2,6 milhões. As investigações começaram no ano passado, ocasião em que o jornalista desapareceu e a família chegou a fazer queixa do seu sumiço. Mas logo ele reapareceu. A empresa jornalística não se manifestou sobre o caso.