A alegação para a indicação da reprovação das contas do exercício de 2018, da Secretaria de Saúde, conforme Warlon Carlos, presidente do CMS (Conselho Municipal de Saúde), que é um crítico contumaz de quase todas as ações do Governo na área da saúde, é em consequência de não existir pareceres técnicos de uma auditoria que foi solicitada pelos membros do Conselho, que deverá ser contratada pelo Fundo Municipal da saúde, através de pregão eletrônico, para analisar as contas e dar suporte para que os membros deliberem sobre o assunto.
Porém, ainda conforme o presidente do CMS, considerando que a demora na aprovação ou reprovação das contas pode travar o recebimento de recursos, todos os passos da realização do pregão, serão divulgados atendendo ao princípio da publicidade na gestão pública e inseridos no sistema.
Ou seja, os conselhos são, na prática, dispensáveis, pois não tem condições de analisar as contas que tem por obrigação legal aprovar. Partindo do pressuposto que o Conselho aprovará as contas se tudo estiver correto e reprovará caso haja inconformidades, a atuação do Conselho é teatral.