A Prefeitura Divinópolis, nesta sexta-feira (26), como se não tivesse responsabilidade por tudo que ocorre na UPA Padre Roberto, tentar ver os fatos na terceira pessoa, como se não estivesse diretamente inserida. Fato é que, lamentavelmente mais uma morte de uma criança, uma menina de 2 anos, acontece na UPA DA MORTE, administrada pelo IBRAP. E o que o prefeito Gleidson Azevedo faz e sua vice Janete Aparecida fazem? Solicitam a Diretoria de Comunicação que emita uma Nota de Pesar. Falam sobre o óbito e informam que existem outras 16 crianças aguardando transferências para outros hospitais.
A FAMIGERADA NOTA
A Prefeitura de Divinópolis, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), lamenta profundamente a morte de uma criança de 2 (dois) anos na UPA Padre Roberto Cordeiro Martins hoje (26/04).
A Semusa informa que no início da noite desta sexta-feira (26/04), a criança deu entrada na UPA com quadro convulsivo e febril, tendo, infelizmente, evoluído para óbito.
O IBRAPP, gestora da UPA, esclarece que a criança foi atendida na unidade de pediatria 15 (quinze) minutos após sua chegada na unidade. Durante o atendimento a criança foi encaminhada para o setor de emergência, tendo sido assistida pelos pediatras da unidade e por outros profissionais médicos que também colaboraram no atendimento.
A IBRAPP esclarece também que a criança teve passagem anterior pela Unidade, com registro de realização de vários exames solicitados pela profissional pediatra, sem que os mesmos tenham apresentando qualquer alteração. No entanto, a Semusa está analisando a ocorrência para melhor entendimento do caso.
Oportunamente, informa-se que, no momento, 16 (dezesseis) crianças de encontram na UPA aguardando transferência para uma unidade hospitalar.
A Prefeitura de Divinópolis, diante da gravíssima situação instalada em toda a macrorregião de saúde, acionou os hospitais da rede privada para verificar a disponibilidade de leitos, para procedermos a compra de serviços para atendimento emergencial das crianças divinopolitanas.
Neste momento de imensa dor e consternação, a Prefeitura de Divinópolis se solidariza e presta suas condolências aos pais e familiares da criança.
Eu tive na upa com minha menina 3 dias seguidos. Ia e diziam que era dengue. Frente alta de 38/39 graus e a chefe da enfermagem Ana Flávia falou que era estado febril. Fomos primeiro dia e falaram que era dengue. Alta e dia seguinte voltamos. Di novo dengue. Terceiro dia era infecção e não soube identificar. Minha menina 3 anos vomitando com fortes dores na região da barriga. E teve um dia que o enfermeiro da triagem não estava chamando crianças. Tivemos que brigar pra que chamassem as crianças presentes. Pior é chefe enfermagem dizer que 38/39 graus é estado febril.
E por onde anda o Cleitinho que não vem denunciar esse descaso com a saúde em Divinópolis?Ah!Sim.Está muito ocupado lambendo as botas do Bolsonaro e fazendo vídeos dizendo que vai trazer o inelegível para a queima do alho.Vai fazer uma festa tradicional da nossa cidade se transformar em palanque político.