As funerárias se reuniram no início desta semana com os maiores fabricantes de caixões do país, e em um acordo comercial nacional decidiram que as empresas maiores, com grande capital de giro e com condições de dobrar ou mesmo triplicar os seus pedidos, não farão isso para não atrapalhar as pequenas funerárias que não tem condições de fazer grandes estoques. O que foi consensado foi um acréscimo no pedido de entre 20 e 30%, segundo informações do gerente de um cemitério privado em Divinópolis, que também admitiu que a imagem que circula nas redes sociais, é da sua empresa. Contudo, trata-se de um pedido normal de reposição do estoque, com um pouco mais do que o habitual.
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