Está circulando em vários veículos de comunicação no país, que segundo os resultados de estudos que foram publicados no último domingo (27) pela Plataforma MedRxiv em que mais de 3 mil pessoas, em 56 diferentes países que haviam sido contaminadas com a doença e compartilharam algumas das sequelas que o vírus provocou após sete meses da infecção, um dos estudos apontou que 15% dos homens afirmaram que tiveram algum tipo de disfunção sexual após o início dos sintomas e 3% relataram diminuição no tamanho do pênis. No caso das mulheres, 26% indicaram irregularidade no ciclo menstrual e 8% reclamaram de alguma disfunção sexual.
Os problemas, segundo os estudos, em relação aos órgãos reprodutores, entretanto, ficaram atrás das sequelas gerais relatadas. A maior reclamação foi em relação à fadiga: 77% (entre idade de 40 a 49 anos) das pessoas estudadas citaram o cansaço como a principal sequela.
O mal-estar após esforço físico fica em segundo lugar de reclamação geral, com 72,2% dos envolvidos no estudo (entre 40 a 49 anos) citando o problema. Por fim, a disfunção cognitiva fecha as três principais sequelas relatadas após a infecção de covid, com 55,4 % de reclamação (dos envolvidos no estudo com 40 a 49 anos).
O estudo é assinado pelos pesquisadores Hannah E Davis, Gina S Assaf, Lisa McCorkell, Hannah Wei, Ryan J Low, Yochai Reem, Signe Redfield, Jared P Austin e Athena Akrami.
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