Desde o início da pandemia e a instauração do Decreto Municipal 13.771, de 24 de abril de 2020, que proíbe a realização de eventos e aglomeração de pessoas em espaço fechado, houve a discussão sobre igrejas serem consideradas serviços essenciais. Neste mês, o vereador Marcos Vinícius enviou à Prefeitura o pedido para que seja implementado na cidade a volta das celebrações, como serviço essencial.
De acordo com o parlamentar, a prática de cultos e os templos religiosos são lugares de atuação na manutenção, reestruturação e recuperação emocional, física e espiritual de milhares de pessoas. Além disso, padres, pastores e líderes religiosos seriam formadores de opinião e atuam como pronto-socorro espiritual às pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Na proposta do vereador, ao voltarem com suas programações, as igrejas devem seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), com o público frequentador equipado com máscaras, sendo vedada a entrada no templo sem o uso da mesma.
Os templos devem estar equipados com álcool em gel e se responsabilizar pelo distanciamento 1,5 m entre cada pessoa. As liturgias acontecem de forma que não haja contato físico e evite aglomerações na entrada e saída de cada celebração.
Esse senhor vereador adora se postar de bonzinho, na grande maioria da vezes por interesse próprio. Sou religioso e tenho sentido também a falta das reuniões na Igreja, mas não sou irresponsável a ponto de colocar a minha e de várias pessoas em risco. Lastimável a ganância deste senhor.
Resposta a Daniela e anônimo.voces deviam se informar melhor para dar opinião. O vereador não recebe pagamento da igreja. Deixem de ser preconceituosos. Deus os abençoe
É essencial para o bolso dele, difícil ficar sem ganhar dinheiro dos fiéis né?
Pilantra!!!
PODE FILA DO BANCO COM 500 PESSOAS . MAIS IGREJA NÃO PODE?
SUPERMERCADO PODE BANCO PODE IGREJA NÃO?ACADEMIA PODE TUDO PODE MENOS A IGREJA
Deus é onipotente e onipresente. É possível receber a benção em orações. Missas e cultos podem ser assistidos pela TV. O que esse vereador quer é o dízimo.