CRIME HEDIONDO EM DIVINÓPOLIS: Mulher diz que matou Amanda com requintes de crueldade para se vingar da mãe dela (veja vídeo)

Publicado por: Redação

Em uma segunda coletiva, concedida pelo Delegado Leonardo Pio, ao lado do delegado Wesley Castro, após eles terem relatado a confissão da criminosa Sara Maria de Oliveira, que matou com requintes de crueldade a criança Amanda Filgueiras Calais, de apenas 6 anos. A própria autora do crime, na mesma coletiva, de uma forma bem fria, com traços de psicopatia, contou por que e como assassinou a criança.

Segundo a mulher a motivação foi por que a mãe da criança a teria denunciado no Conselho Tutelar, e com isso a criminosa perderia a guarda de dos filhos dela, e ela para se vingar matou a criança, a Amada, com requintes de crueldades. No entanto, o alvo inicial de Sara, a autora do assassinato, confessou que o alvo era a mãe da menina assassinada.

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A autora, Sara,  premeditadamente atraiu a criança para dentro de sua residência, que junto com a filha dela entraram, a seguir ela deu o telefone celular que a sua filha ficasse distraída e não notasse o que a mãe iria fazer. A seguir levou Amanda para um quarto e a enforcou usando uma corda. Como posteriormente notou que ainda havia sinais vitais da menina, a afogou em um balde até sua morte.

Depois, quando a situação ficou mais calma na rua, para se livrar do corpo ela arremeteu amanda do segundo andar de sua residência.

Conforme o Delegado Leonardo Pio, a acusada, será indiciada por vários crimes, como fraude processual, já que logo no início, no primeiro depoimento mentiu e também por ter alterado a cena do crime; por crime de homicídio qualificado, já que planejou a morte da criança e executou o ato.

Veja a transcrição literal da fala da entrevista, autora do hediondo assassinato:

“Uai! A intenção minha não era a criança era a mãe por que ela fez denúncia no Conselho Tutelar para tirar minha filhinha de 4 anos, de mim”.

“A filha dela já chamou uma vez e a minha casa é no alto, eu moro em um predinho com aquelas janelas box transparente e eu vi a filha dela, junto com o Conselho Tutelar, chamando eu para ir lá fora. Só que ela imaginou que eu não sabia, que dá pra ver, por que minha casa é no alto”.

“Aí eu expliquei para ela, eu vi você mesmo com o Conselho Tutelar, me chamando mesmo. Por que foi você que chamou Tatiele (nome da mãe da criança assassinada) para mim? Aí, ela falou assim, não tenho nada a ver com isso, não, Sara! Eu só ajudei chamar”.

“Como você chama o Conselho Tutelar para uma mãe, você gostaria que chamasse para sua irmã?? Aí ela ficou toda apertada. “Não de jeito nenhum” (teria respondido para a mãe de Amanda).

Relatou o crime

“A criança ia lá em casa brincar com a minha filhinha de quatro anos. Eu falava com a mãe que ela não poderia brincar, por que ia ter que tomar banho para ir para a escola, para não sujar na poeira. E a criança era hiperativa. Ela fugia muito pra rua, brincava na poeira. Tem certas coisas…Eu só deixava sair para brincar se eu estivesse perto, ou se meu filho de 17 anos tivesse perto, ou a moça. Inclusive eu já tinha explicado isso para a mãe (mãe de Amanda), que tivesse um tempinho e tivesse alguém para olhar, que a dela era superativa também.

Aí eu pensei, como é que uma mulher, uma mãe, tira uma filha de outra mãe. Que coração é esse? que demônio é esse?  Que ordinariedade é essa, de não ter a dor de uma mãe.

Eu queria na verdade era a mãe, não queria a criança. Se eu tivesse um revolver, era ela que eu ia pegar para ela ter mais coração comigo.

Então ela respondeu: “De jeito nenhum, ela era um anjo. Eu só tenho a pedir perdão, até para a mãe dela. Nem eu sei por que…. O que eu queria era a mãe dela. E a culpada disso tudo é a mãe dela”

“Não era por que eu mantinha ordem para minha criança brincar. E isso elas não gostavam ela queria tem disponível, direto”

“Eu não precisava atrair, por que ela era amiguinha da minha filha. Então, ela tinha acesso a casa. Elas eram amigas. Só neste porém aí, que ela não conseguia me entender. Eu expliquei para ela que a casa era alta, e minha janela não tem grade, por que minha casa fica no andar de cima, e poderia correr o risco da minha filha cair ou a dela. A filha dela batia na minha filha também. Tinha problema”

“Eu tive medo da reação da mãe, por que eu teria a mesma reação. Se fosse com a minha filha que tivesse também” (Referindo-se ao crime que ela cometeu, como ela se comportaria, estando no papel da outra mãe.)

“No auge da última loucura, e por que eu queira pegar a mãe e não queria perder a minha filha, que o Conselho Tutelar já estava até dando de cima para pegar a minha filha”

“Por que o Conselho Tutelar já frisou que ia pegar”

“Não, fofoca mesmo”, respondeu

“Que ia apurar o caso, e por um motivo de uma fofoca, que eles tinham que apurar. Eles já iam até na escolinha da minha filha, no CEMEI. Inclusive ela nem pode estudar. Ela parou de estudar. Inclusive, tadinha, ela ficou tristinha por conta disso, que ela não poderia voltar para a escola. Eu para esconder minha filha, de medo, não poderia nem mandar ela para a escola, e não tenho condições financeira de pagar uma escola particular”.

“Me arrependo muito, e as minhas lágrimas hoje foi para a Amanda, foi para a minha filha, por que ela era uma criança inocente e eu queria era a mãe dela mesmo”

“Eu me arrependo agora, mas no momento eu também fiquei arrependida. Por que a dor que eu estava sentindo era tão forte de lembrar que eu ia perder a minha também. E ela não pensou em mim”

“Agora eu caí em si, por que foi uma parte covarde mesmo – E agora ela ia tirar minha filha do Conselho Tutelar também – Mas eu também não queria perder minha filha”.

Veja a transcrição literal da entrevista da autora do hediondo assassinato:

“Uai! A intenção minha não era a criança era a mãe por que ela fez denúncia no Conselho Tutelar para tirar minha filhinha de 4 anos, de mim”.

“A filha dela já chamou uma vez e a minha casa é no alto, eu moro em um predinho com aquelas janelas box transparente e eu vi a filha dela, junto com o Conselho Tutelar, chamando eu para ir lá fora. Só que ela imaginou que eu não sabia, que dá pra ver, por que minha casa é no alto”.

“Aí eu expliquei para ela, eu vi você mesmo com o Conselho Tutelar, me chamando mesmo. Por que foi você que chamou Tatiele (nome da mãe da criança assassinada) para mim? Aí, ela falou assim, não tenho nada a ver com isso, não, Sara! Eu só ajudei chamar”.

“Como você chama o Conselho Tutelar para uma mãe, você gostaria que chamasse para sua irmã?? Aí ela ficou toda apertada. “Não de jeito nenhum” (teria respondido para a mãe de Amanda).

Relatou o crime

“A criança ia lá em casa brincar com a minha filhinha de quatro anos. Eu falava com a mãe que ela não poderia brincar, por que ia ter que tomar banho para ir para a escola, para não sujar na poeira. E a criança era hiperativa. Ela fugia muito pra rua, brincava na poeira. Tem certas coisas…Eu só deixava sair para brincar se eu estivesse perto, ou se meu filho de 17 anos tivesse perto, ou a moça. Inclusive eu já tinha explicado isso para a mãe (mãe de Amanda), que tivesse um tempinho e tivesse alguém para olhar, que a dela era superativa também.

Aí eu pensei, como é que uma mulher, uma mãe, tira uma filha de outra mãe. Que coração é esse? que demônio é esse?  Que ordinariedade é essa, de não ter a dor de uma mãe.

Eu queria na verdade era a mãe, não queria a criança. Se eu tivesse um revolver, era ela que eu ia pegar para ela ter mais coração comigo.

Então ela respondeu: “De jeito nenhum, ela era um anjo. Eu só tenho a pedir perdão, até para a mãe dela. Nem eu sei por que…. O que eu queria era a mãe dela. E a culpada disso tudo é a mãe dela”

“Não era por que eu mantinha ordem para minha criança brincar. E isso elas não gostavam ela queria tem disponível, direto”

“Eu não precisava atrair, por que ela era amiguinha da minha filha. Então, ela tinha acesso a casa. Elas eram amigas. Só neste porém aí, que ela não conseguia me entender. Eu expliquei para ela que a casa era alta, e minha janela não tem grade, por que minha casa fica no andar de cima, e poderia correr o risco da minha filha cair ou a dela. A filha dela batia na minha filha também. Tinha problema”

“Eu tive medo da reação da mãe, por que eu teria a mesma reação. Se fosse com a minha filha que tivesse também” (Referindo-se ao crime que ela cometeu, como ela se comportaria, estando no papel da outra mãe.)

“No auge da última loucura, e por que eu queira pegar a mãe e não queria perder a minha filha, que o Conselho Tutelar já estava até dando de cima para pegar a minha filha”

“Por que o Conselho Tutelar já frisou que ia pegar”

“Não, fofoca mesmo”, respondeu

“Que ia apurar o caso, e por um motivo de uma fofoca, que eles tinham que apurar. Eles já iam até na escolinha da minha filha, no CEMEI. Inclusive ela nem pode estudar. Ela parou de estudar. Inclusive, tadinha, ela ficou tristinha por conta disso, que ela não poderia voltar para a escola. Eu para esconder minha filha, de medo, não poderia nem mandar ela para a escola, e não tenho condições financeira de pagar uma escola particular”.

“Me arrependo muito, e as minhas lagrimas hoje foi para a Amanda, foi para a minha filha, por que ela era uma criança inocente e eu queria era a mãe dela mesmo”

“Eu me arrependo agora, mas no momento eu também fiquei arrependida. Por que a dor que eu estava sentindo era tão forte de lembrar que eu ia perder a minha também. E ela não pensou em mim”

“Agora eu caí em si, por que foi uma parte covarde mesmo – E agora ela ia tirar minha filha do Conselho Tutelar também – Mas eu também não queria perder minha filha”.

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comentários

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  1. Elimara C B Gaia disse:

    Que tristeza, quanta maldade!
    Que Ser Humano ruim, Jesus, tenha Misericórdia, do mundo, das pessoas, estou sem palavras, com tamanha maldade. Lamentável! 😭😭😭

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