Marcelo Ribeiro deixa SINVESD, e “FALANDO SÉRIO”, diz da necessidade da correção do IPTU; fala sobre política entre outros assuntos

Publicado por: Redação

“O empresário Marcelo Marcos Ribeiro, diretor da empresa, Biografia,  que assumiu a presidência do Sindicato das Industrias do Vestuário (SINVESD) em 2016, anunciou ontem, terça-feira (16), durante uma entrevista concedida ao Divinews, que nesta quarta-feira (17), passará o bastão para o novo presidente eleito por aclamação, em chapa única, Vinicius Henrique Almeida, proprietário da empresa Drazzo Store. A eleição começará as 12 horas até as 18. Como é chapa única, a vitória já está consolidada – Marcelo fez um breve histórico sobre sua passagem pela entidade que representa ds empresários do setor confeccionista – Marcelo discorreu sobre outros diversos assuntos, como o recém criado oficialmente, Grupo Gestor, sobre a necessidade da aprovação da planta genérica de valores, sobre a FIEMG, e sobre a política partidária, atuação de vereadores, entre outros assuntos polêmicos e espinhosos. 

O agora, quase ex-presidente afirmou que mudou o estatuto da entidade, que agora só pode haver a eleição, e posteriormente uma reeleição. Por que em sua avaliação o continuísmo no poder acaba atrapalhando, principalmente os sindicatos: “O Brasil precisa parar para pensar nos sindicatos, eles são muito importantes, pois representam as suas respectivas categorias, mas o continuísmo no poder acaba fazendo com que aconteça uma paralisação em determinado momento”.

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Marcelo, diz porém que, não se afastará defensivamente da vida sindical, que estará caminhando ao lado do novo presidente, como um executivo do Sinvesd.

O presidente diz que o trabalho feito, realizado, não foi somente dele, mas de toda uma equipe, a diretoria e o conselho gestou que dentro da entidade, funciona bem, Afirma ainda que o futuro dos sindicatos será sob a gestão de um profissional executivo, que esteja disponível a trabalhar pela classe, com dedicação quase que integral.

Explicou também por que saiu da FIEMG, conforme suas palavras, é por ser um trabalho árduo,      que exige dedicação, tempo e desgaste, tanto familiar, quanto na vida pessoal e profissionalmente. Por isso não entende que a atuação frente à FIEMG tenha que ser voluntariamente. Essa diz ele, foi a discordância e por isso deixou a Diretoria da FIEMG, mas era um trabalho que ele gostava. Mas era um trabalho que ele gostava de fazer, e lamentou que os projetos que deixou em andamento até hoje está paralisado, não foi dado sequência. “Não acredito que o trabalho voluntário, quer seja o presidente do SINVESD e mesmo representando a Industria, como fiz na FIEMG seja saudável para que esteja lá”.

Marcelo também elogiou a atuação do ex-presidente da FIEMG, Afonso Gonzaga, por tudo o que ele fez em prol da industrial, como a expansão de várias unidades na região. E o seu envolvimento com as cidades que compõe a regional.

Disse ainda que, quem quebrou o Brasil, não foi o PT, poderia ter sido qualquer outro partido, o que quebrou mesmo foi a perpetuação do partido no poder. Pois a continuidade é nociva para qualquer entidade quer seja pública ou privada. E ainda que, sobre o reajuste da planta genérica de valores, só não conseguiu aprovar o IPTU até agora, por que o prefeito Galileu, foi pouco inteligente em 2017  não ter cedido nas reivindicações que a categoria propôs naquela ocasião. Acusou o radicalismo da secretária de Fazenda Suzana Xavier, que influenciou o prefeito para não aceitar o que os empresários tinham proposto. Criticou a saúde no município, até mesmo os planos de saúde, que mesmo no atendimento nos hospitais conveniados aos planos de saúde, a demora é muito grande, equivalente ao atendimento ao SUS, na UPA

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comentários

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  1. Anônimo disse:

    Como diz nosso amigo do patrulhando a cidade , Jota Batista.
    NÃO VIRA NADA, Pessoal cheio de boa vontade mais não tem poder e mesmo se tivessem esbarra na burocracia da nossa querida cidade.
    Tenho um amigo empresario aqui em Divinópolis que esta querendo investir 2 milhões para ampliar a sua empresa e gerar novos empregos, porem esta esbarrando na área de cadastro, Não adianta colocar engenheiros sem experiencias pois eles tem medo de aprovar.
    É uma vergonha, mais um projeto simples demorar 2 meses e nada.

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