Gleidson, gerente do setor de Nefrologia do CSSJ, explicou que o objetivo da festa junina, que aconteceu nesta última quinta-feira (27) e também na quarta (26), promovida desde 2010, é para criar uma interação da equipe com os pacientes, e entre eles mesmo, levando um pouco de alegria para os pacientes de renal crônico, que tem uma vida difícil, que isso dá mais qualidade de vida eles – Já a nutricionista Fernanda explicou que a comida que é servida é adaptada para as restrições alimentares que os renais crônicos possuem, principalmente as que são ricas em sódio (sal), potássio e fósforo. Ela explicou que mesmo com as receitas adaptadas eles não foram privados de comerem as comidas típicas de festa junina. Citou como exemplo, o caso da canjica que foi adaptada, sem amendoim; assim como o caldo de feijão que não levou bacon, calabresa e outros produtos embutidos, e sim carne moída, pimentão e sal de ervas, e outras ervas para gerar um gosto melhor, além do feijão ter sido processado para reduzir o teor de potássio. “Eles podem comer e essa comida não vai fazer nenhum mal e atrapalhar o tratamento”, finalizou Fernanda.
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