O vereador Rodrigo Kaboja, eleito como o novo presidente da Câmara para o biênio 2019/2020, afirmou para o Divinews, que é papel constitucional do Ministério Público, fiscalizar as denúncias ou provocações que chegam até os promotores. Disse isso se referindo ao pedido de informação feito à Câmara pelo órgão ministerial, para saber sobre o ponto dos servidores que se ausentaram do local de trabalho no dia 9 de novembro para irem à festa que Kaboja ofereceu, por ter sido eleito Presidente da Casa Legislativa – Conforme informações do site da Rádio Sucesso, de acordo com o promotor de Defesa do Patrimônio Público, Gilberto Osório, em tese há uma responsabilidade a ser cumprida e pode ser que seja feito, inclusive, o ressarcimento do dia não trabalhado. Assim, o objetivo de analisar as folhas de ponto, é verificar se os servidores deram entrada e saída no trabalho.
O edil, reafirmou para o Divinews na noite desta sexta-feira (23) que, o dinheiro usado para pagar a festa não foi público, e que ele como vereador, segundo o Regimento Interno da Câmara, não tinha que estar presente na parte da tarde daquela sexta-feira (09), dia da eleição. E ainda que, quem foi para a sua comemoração, cada um é responsável individualmente por suas atitudes.
“Ganhei uma eleição muito difícil pela disputa acirrada, e com o meu dinheiro resolvi fazer um almoço na minha casa convidando alguns amigos, e eu tenho o direito de comemorar. Se alguém foi na minha casa no horário de trabalho, são eles que tem que responder, não eu. O Ministério Público pedir ponto, é um direito deles. Eu estou tranquilo, não tem nada errado. Sempre fiz reuniões em minha casa e vou continuar fazendo”, afirmou Kaboja para o Divinews.
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