Além da notícia bombástica sobre o armazenamento de 350 metros cúbicos de um lixo altamente toxico, em um galpão localizado na Rua Luiz Guilherme da Silva, 1050, no Distrito Industrial, o fato mais revoltante é que o município está guardando “bomba atômica” de outras cidades da região, e não de Divinópolis. Já que anteriormente, o lixo proveniente dos hospitais da cidade, como o Hospital São João de Deus, Santa Mônica, Santa Lúcia, São Judas e a UPA, além de clinicas e laboratórios era recolhido pela Via Solo. Porém, com o término do contrato desta empresa, quem passou a fazer a coleta é a SERQUIP Tratamento de Resíduos MG, que transporta o lixo para ser incinerado na Grande BH. O lixo normal, das residências, é coletado pela empresa ARBOR, que ganhou a licitação da VIA SOLO – Todo esse “processo” ocorreu na administração do ex-prefeito Vladimir Azevedo, quando a secretaria de Meio Ambiente, tinha como secretário, Willian Araújo. É preciso esclarecer que, a interdição do galpão foi feita pela Secretaria de Saúde, através da Vigilância Sanitária e não pelo Meio Ambiente.