O caso da agressão foi divulgado nas redes sociais através de um post que denunciou a agressão na madrugada do dia 24, ou seja, de sábado para domingo. Posteriormente o Divinews confirmou o fato através do Boletim de Ocorrência (BO), enviado pelo próprio empresário, proprietário da casa de shows, em que os policiais militares chamados para atenderem a ocorrência relataram: “Comparecemos ao endereço supra citado, onde em contato com as vítimas Thainara, David e Agnaldo, estes relataram estarem em um show na casa noturna Babilônia Show, que durante uma confusão no interior do estacionamento, os seguranças viram a conduzi-los para fora da casa. Ao serem colocados para fora, as vítimas relatam que sofreram agressões dos seguranças. Thainara relata que foi agredida com um soco na cabeça sem lesões aparentes, David recebeu um soco no olho esquerdo que causou hematoma e Agnaldo sofreu escoriações pelo corpo. Ressalta-se que as vítimas durante o tumulto, disseram ter ouvido que um dos seguranças que ele era policial civil, porém não sabem informar ao certo se tal pessoal era um dos seguranças ou alguém envolvido no tumulto. As vítimas procuraram atendimento médico por meios próprios. Registro para futuros fins”
O Divinews em contato com o responsável pela empresa de entretenimento, Jonas Babilonia, obteve dele não só a confirmação da ocorrência, mas o envio do próprio BO (Boletim de Ocorrência). Ele negou que tenha em seu quadro de seguranças, qualquer policial, pois contrata uma empresa. Contudo, afirmou que é praxe da casa, fornecer cortesias para membros das forças de segurança, quer seja da Policia Militar, Policia Civil ou Corpo de Bombeiros, e não pode garantir que no caso do episódio ocorrido, pudesse ter algum policial envolvido, mas como cliente e não como segurança. O Divinews entrou em contato também com a Chefia da Policia Civil em Divinópolis, que afirmou desconhecer que qualquer policial faça segurança particular em casas de shows e eventos. O responsável pela casa, finalizou esclarecendo não ter conhecimento de objetos que os frequentadores afirmam terem perdidos durante a confusão, com documentos e celulares.
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