O Brasil com uma população de 208,4 milhões de habitantes, segundo dados de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos quais 22%, também segundo dados oficiais do mesmo instituto, pertencem a denominação evangélica. Que projetado para o número de eleitores, de 147,3 milhões, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os evangélicos com o mesmo percentual de 22% sobre os eleitores totais, representam 32,4 milhões de eleitores. Como Bolsonaro obteve nas urnas 57.797.464 milhões de votos, (55,1%) e Fernando Haddad 47.040.860 (44,9%), a diferença entre ambos são de 10.7 milhões de votos. Levando em consideração que o total de votos válidos foram de 104,8 milhões, ao projetar os 22% de evangélicos, o número chega a 23 milhões de votos, porém considerando apenas metade, são 11,5 milhões de votos, que é maior que a diferença de votos, (10,7 milhões) que ele obteve em cima do petista Fernando Haddad – Daí a simples conclusão que, com o apoio fundamental dos pastores, os evangélicos foram fundamentais na vitória do atual presidente Jair Bolsonaro.
Como assim, evangélicos foram, sou ateu, comunista, radicalista, rebelde, e não admitia mais a política dos governantes corruptos no poder do Brasil.
Juntos com a população trabalhadora do país, que fomos decisivos para a mudança e eleição do Jair Bolsonaro e Romeu Zema e não evangélicos, que os cabeças são muitos pastores corrputos iguais muitos políticos excluídos nesta eleição.
A população que foi decisivo para a mudança em MG e Brasil.