Líder da Comunidade Cristã Renovada em dos fundadores da Frente de Evangélicos Pelo Estado de Direito, Ariovaldo alerta que pastores que induzem os votos dos fieis precisam ser denunciados; “É uma traição semelhante à que Jesus Cristo sofreu”, compara; em entrevista a uma emissora de TV na Internet – Nas últimas semanas, a comunidade evangélica foi inundada por uma série de mentiras disparadas pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL), culminando no crescimento da extrema-direita no segundo turno. Em cultos e grupos de WhatsApp, pastores dizem aos seus fiéis que o candidato Fernando Haddad é anticristão, favorável à pedofilia e tem como meta fechar igrejas.
Em entrevista à emissora, o Pastor Ariovaldo Ramos, líder da Comunidade Cristã Renovada e um dos fundadores da Frente de Evangélicos Pelo Estado de Direito, condena a prática e a classifica como “uma traição semelhante à que Jesus Cristo sofreu”. “É uma traição de beijo de amigo”, define.
Ariovaldo afirma que a comunidade evangélica cresceu rapidamente nos últimos anos, deturpando a mensagem cristã. “Ocorreu uma falha na formação desses pastores, os mais carismáticos foram assumindo a liderança”, explica.
No entanto, o Pastor ressalta que a grande maioria dos religiosos “só querem Deus” e que estão sendo ludibriados pela escolha em Bolsonaro. “É muito difícil dizer para um fiel que o pastor dele está enganado. Num País de analfabetismo funcional, a verdade é o líder”, esclarece.
“Se um pastor induz votos em seus cultos, ele precisa ser denunciado, pois está usurpando um poder que não é dele e precisa responder pelo ato”.
Ariovaldo compara a prática de manipulação dos fiéis com uma passagem bíblica. Para ele, Jesus Cristo sofreu a mesma traição de Judas Iscariotes. “É um crime hediondo”, aponta.
infelismente interesse pessoal em nome de um torturado elege um torturador
Parabéns.você sim homem honrado pelo ponto de vista.
traição é induzir alguém a votar no muleque do cachaceiro ladrão que está guardado, e bem guardado em curitiba, traição é induzir alguém a votar em candidato que tem 32 processos nas costas.