A Hipocrisia personificada

Publicado por: Redação

Divinópolis está vivendo uma experiência inédita da sua vida política. Algo possível apenas com a chegada da tecnologia, que de forma direta vem influenciando a vida dos cidadãos independente de classe social, idade ou partidarismos. Estamos chegando ao ponto onde a banalidade se mistura com o exercício da hipocrisia em vários aspectos. As informações inundam os meios de comunicação, mas poucos utilizam esta preciosa sabedoria para conhecer realmente alguns motivos que inflamam nossos governantes e pessoas que orbitam à sua volta.

Uns tentam compreender o estilo de governabilidade e outros procuram criar suas versões sobre o que acontece. Os fatos recentemente divulgados nas redes sociais mostraram áudios gravados por pessoas sorrateiras, onde um jornalista buscava atender queixas e reclamações que se arrastavam por mais de um ano.

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Trata-se de um cidadão comum, que em períodos de eleições assume uma bandeira pela qual procura dedicar-se intensamente para obter a contrapartida de participar do grupo vencedor, que governará o município.

Um segundo lado tem a missão de equacionar questões de compromissos múltiplos, como resolver problemas herdados da administração passada, escolher seus aliados de trabalho e prestar contas à população e não apenas aos seus eleitores.

É obvio, que nunca é possível atender a todos num período curto de administração e o tempo passa a ser determinante. Assim aconteceu, com a atual administração. Nada diferente do que acontece em todas as administrações municipais nos milhares de municípios do país. Falar de questões legais e morais é uma questão meramente subjetiva, quando acordamos todas as manhãs com escândalos e bravatas envolvendo políticos, que do alto de suas arrogâncias se acham no direito de legislar em causa própria, como querer mudar cores que simbolizam sentimentos genuinamente humanos.

Tem político que quer mudar a cor preta do luto oficial pelo cinza, na pretensão de minimizar a dor de quem vive momentos difíceis, como a perda de um ente querido. Por que mudar uma tradição milenar? Vejo um profissional da comunicação acompanhar o dia a dia do município, colocando à disposição da população um veículo de acesso rápido, dinâmico, moderno e confiável para informar (e não apenas confirmar) os acontecimentos do cotidiano.

Vejo um jornalista, que com seu trabalho superou 10 anos de dificuldades e repressões para levar ao conhecimento da população, que alguns legisladores municipais são capazes de desrespeitar pessoas, agredir jornalistas e ferir a dignidade de mulheres, que com uma simples pergunta é capaz de gerar enorme desequilíbrio emocional.

Como dito no início, as redes sociais estiveram agitadas com a divulgação de uma gravação (sabe-se lá como foram conseguidas) onde duas pessoas dialogavam sobre resolver um problema de trabalho, de oportunidade, de reconhecimento e justiça pelo esforço em uma disputa eleitoral, que ora chegara a possível solução.

Não sabemos ao certo o que uma pessoa com intenções duvidosas é capaz de fazer, quando quer destruir ao invés de construir algum benefício. O certo é que “saias curtas” são para quem as merece e não para pessoas sérias e dedicadas a um trabalho sério.

Quem acredita que o fato é capaz de causar surpresas está redondamente enganado, pois política se faz com composições e alianças. Quem acredita, que houve alguma “mancha negra” na atividade jornalística do executivo da Divinews está procurando “quem roubou o doce da criança”, pois é possível lembrar que Roberto Civita (do Grupo Abril), Roberto Marinho (das Organizações Globo), Adolpho Bloch (da lendária revista e TV Manchete), Assis Chateubriand (do Grupo Diários Associados) entre outros grandes jornalistas usaram de suas influencias e conhecimentos para fazerem a história política no país.

Usando do assombroso mundo tecnológico podemos assistir crianças e jovens fazerem misérias e sofisticados posts, onde caras e falas reais cedem espaços ao mundo fantástico da criatividade, onde a fala de um é dita por outro, a cara de outro é estampada no rosto de um… E assim por diante. Quero dizer que a credibilidade é algo real e não subjetivo.

A veracidade é um fator determinante para a conquista da confiança de mais de 500 mil visualizações de páginas, que acessam todos os dias a página da Divinews e lá encontram notícias verdadeiras e importantes e, até mesmo, ditos e não ditos por políticos despreparados para suas funções, mas que do alto de suas prepotências querem mudar o mundo ao seu gosto.

Ao jornalista Geraldo Passos, (Divinews) Mayrink Pinto de Aguiar (sistema MPA) e demais jornalistas que fazem da notícia em Divinópolis um autêntico 4º poder à disposição do cidadão vai o pedido de um cidadão comum: “não se intimidem com a comunicação rasteira e pretenciosa, pois é nelas que está a forma cruel de desacreditar o trabalho sério e necessário!”

Por: Jornalista/Publicitário, Léo Junqueira

 

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