Por morte da jovem escritora Barbara Dias, de febre hemorrágica; Vigilância em Saúde de Divinópolis intensifica ações no bairro que ela morava

Publicado por: Redação

Conforme informações da Diretoria de Comunicação da Prefeitura de Divinópolis, desde a manhã desta última sexta-feira (29), equipes estão realizando um trabalho intenso no bairro Sion (São Roque), endereço onde residia a jovem que foi a óbito, com suspeita de doença que se enquadra no Protocolo de Febres Hemorrágicas. Os trabalhos foram realizados também neste sábado (30). com a aplicação do  fumacê, por bomba costal e retirados possíveis reservatórios de água na região.

A Vigilância em Saúde, através da Vigilância Ambiental, intensificou as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya desde que o período chuvoso se iniciou. Além de ter equipes que realizam visitas em todas as residências e imóveis, cerca de seis vezes ao ano, instruindo os proprietários e eliminando os reservatórios de água, também possui a equipe de bloqueio e a equipe de Ponto Estratégico (PE).

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A equipe de PE realiza visitas mensais em pontos mais críticos, como cemitérios, borracharias, depósitos de sucata, depósitos de materiais de construção, garagens de transportadoras, entre outros. A equipe de bloqueio realiza mutirão de ações, intensificadas nas regiões onde ocorrer notificação de casos suspeitos de dengue, zika ou chikungunya.

Desde a manhã desta sexta-feira (29), equipes estão realizando trabalho intenso no bairro Sion (São Roque), endereço onde residia a jovem que foi a óbito, com suspeita de doença que se enquadra no Protocolo de Febres Hemorrágicas. Os trabalhos serão realizados também neste sábado (30). Estão sendo aplicados o fumacê, por bomba costal e retirados possíveis reservatórios de água na região.

O Protocolo de Febres Hemorrágicas é instrumento utilizado para investigar várias doenças, como febre amarela, dengue, leptospirose, rickettsiose, meningococcemia, doença meningocócica, febre tifoide, hantavirose, hepatites, malária.

Somente após resultados da análise laboratorial do soro e vísceras, colhidos na autópsia, juntamente com dados da anamnese e atendimento médico, pode-se concluir a causa do óbito.

Durante a ação da equipe de Vigilância Ambiental foi verificado que próximo a residência da jovem existe uma mata fechada, onde foram vistos muitos ratos e micos, deixando ainda mais clara a suspeita para outras doenças, além da dengue hemorrágica.

 

 

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