Conforme um comunicado da Diocese de Divinópolis, emitido e assinado pelo Bispo Dom José Carlos e pelo Chanceler do Bispado Padre Demóstenes César, e publicado no site da Diocese na manhã desta segunda-feira (27), após vários “considerandos”, entre eles, o clamor de famílias que passam por problemas de alcoolismo; que em assembleia diocesana realizada nos dias 5 e 6 de novembro, houve unanimidade para a proibição; além de uma deliberação da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, para a restrição do consumo do álcool em eventos religiosos; destacando também o testemunho cristão que deve ser positivo para que o ser humano tenha vida, plena e em abundância; pesou também a iniciativa do Papa Francisco, em proibir a venda de cigarro no Vaticano. Diante disso a Diocese determinou que a partir de 1º de janeiro fica proibido a comercialização e o consumo de qualquer bebida alcoólica nas festas e eventos, realizados nos espaços pertencentes a Mitra Diocesana de Divinópolis, e adjacência das igrejas, como salões, quadras, galpões e qualquer outro que possa ser ou ter alguma caracterização com espaço católico.
As igrejas evangélicas, de todas as denominações proíbem que seus membros, façam uso de bebidas alcoólicas, em qualquer circunstância, seja em recintos das igrejas, ou mesmo em suas vidas particulares. Essa pode ser uma determinação inicial da Igreja Católica, que em breve aconselhará que os fiéis se abstenham do álcool totalmente.
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Excelente idéia da Diocese de Divinópolis, sou morador de Mateus Leme e gostaria também que tomassem uma decisão sobre o quanto é perigoso a soltura de fogos de artifício em comemorações religiosas.
Acho o perigo e desperdício de dinheiro queimam dinheiro ao invés de investirem em compra de cestas básicas.
Os festeiros deveriam reverter o gasto com fogos artifícios comprando ou doando para Hospital , Cheches Apae e Outros esse valor gasto.
Ai ja acho que vocês estão falando besteira! A igreja católica so quer evitar o constrangimento e ajudar aquelas pessoas que lutam contra o vício, mas nossa doutrina não tende a recriminar ninguém que faz uso moderado da bebida como forma de celebração. O que a igreja recrimina é a bebedeira e a inconsciência a partir do uso da mesma, porém como temos livre arbítrio o uso não é recriminado. Tendo em vista que o vinho para o povo judeu representava a alegria.