Domingos Sávio busca parceria na Cemig para retiradas dos aguapés do rio Pará

Publicado por: Redação

O deputado federal Domingos Sávio reuniu-se com o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Dr. Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga, acompanhado do prefeito de Carmo do Cajuru, Edson Vilela. O objetivo foi buscar parceria para a limpeza de aproximadamente 20 quilômetros do rio Pará, que apresenta alto índice de infestação de aguapés, dando continuidade ao trabalho iniciado pela prefeitura de Carmo do Cajuru no dia 23 de julho – Domingos Sávio e o prefeito pediram apoio para que a retirada dos aguapés ocorra de forma contínua e em toda extensão do rio Pará, licenciada pelo município, indo até a PCH Usina do Gafanhoto, cuja gestão é da Cemig. Alvarenga adiantou estar extremamente interessado em apoiar a ação, visando não apenas a retirada dos aguapés, mas também o desassoreamento do rio Pará, até próximo à Usina do Gafanhoto.

O prefeito Edson Vilela ressaltou que não pretende parar com a retirada dos aguapés e garantiu que continuará trabalhando para que o rio Pará seja preservado. “Acredito que essa reunião trará bons frutos, não apenas para Carmo do Cajuru, mas para toda região. O presidente da CEMIG demonstrou total apoio às ações e acredito que uma forte parceria será firmada em breve. É uma questão de tempo. Outras reuniões acontecerão nos próximos dias”, disse.

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O deputado reafirmou a importância de parceria para com as questões ambientais. “Intermediar uma ação tão importante quanto a limpeza do rio Pará é gratificante. Tenho certeza de que a Cemig e a prefeitura de Carmo do Cajuru farão um trabalho digno, a altura do que o rio merece”, reforçou.

Usinas

Durante a reunião, Domingos Sávio discutiu com o presidente da Companhia, sua atuação para com os desdobramentos acerca dos leilões das Usinas da Cemig. Domingos Sávio encabeçou, juntamente com o deputado federal Fabio Ramalho (PMDB), uma solução negociada para as quatro usinas da Cemig que o Governo Federal pretende colocar em leilão, sob a alegação de término da concessão. Em julho, eles se reuniram com o Ministro da Fazenda, Henrique Meireles, e com o presidente da Cemig, Dr. Bernardo Salomão para negociar o destino das Usinas.

Domingos Sávio informou que, pelos contratos celebrados entre o Governo Federal e a Companhia, estava prevista a renovação da concessão. “No nosso entendimento é um direito da Cemig a renovação da concessão, que não foi respeitado pelo governo do PT, que editou a Medida Provisória 579, assinada pela presidente Dilma em flagrante quebra de contrato”, destacou.

 

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