Fausto Barros em companhia de Galileu Machado em reunião na SETOP/MG causa reboliço em Divinópolis

Publicado por: Redação

A presença de Fausto Barros, assessor especial do Prefeito de Divinópolis, Galileu Machado, que foi afastado do cargo por pedido do Ministério Público,  em uma reunião na Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas do Governo de Minas (SETOP), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, em que estiveram presentes o próprio prefeito, mais o deputado estadual Fábio Avelar para conversarem com o secretário Murilo Valadares, subsecretario de Regulação de Transportes Renato Guimarães Ribeiro e o diretor de Concessões Felipe Melo Rocha, sobre as obras da PPP (Parceria Público Privada) entre a Nascentes das Gerais e o Estado, com o objetivo de agilizar as obras no perímetro urbano de Divinópolis, causou um grande reboliço nas redes sociais. Não pelo tema da reunião, e sim pela presença de Fausto, que todos imaginam estar proibido de ter encontros com Galileu Machado – O fato é que, segundo fonte e informações constantes no processo, o Juiz que recebeu a denúncia do Ministério Público, indeferiu o pedido da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, de que Fausto Barros não encontrasse com o Prefeito Galileu Machado. Contudo, manteve até então, que Fausto fique proibido de frequentar qualquer dependência pública, como o Centro Administrativo, na Avenida Paraná, e a Prefeitura Velha, na Rua Pernambuco, assim como qualquer secretaria e órgão municipal – Um advogado que o Divinews consultou, afirmou que a presença de Fausto em assuntos do Governo Municipal, junto ao Governo Estadual, é tão ilícita quanto a presença dele na Prefeitura. Pois entende que o Juiz não cerceou o encontro entre dois cidadãos, dentro do direito de ir e vir e conversar. Desde que o assunto não envolva gestão administrativa do município – Só quem poderá dirimir tal dúvida, é o Ministério Público. Como será interpretado – Com a palavra, A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público

Veja link do Facebook do deputado Fábio Avelar 

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Resumo do caso

Em 13 de junho a Policia Civil e o MP cumpriram um mandado de busca e apreensão na Prefeitura de Divinópolis e na casa de Fausto Barros, e por encontrar uma arma, o assessor especial de governo foi conduzido para a Delegacia.

Em coletiva de imprensa o Delegado Regional da Policia Civil e o Promotor de Justiça da Promotoria de Defesa do Cidadão, confirmaram que o motivo da prisão foi em consequência do porte da arma sem registro e a busca e apreensão foram para buscar documentos que comprovassem a sua coação sobre uma mulher, que envolve um processo de condenação criminal que ele responde na justiça, em consequência de crime em licitação pública. O MP chegou a pedir a prisão de Fausto, mas o Judiciário negou, assim como negou que o assessor não falasse com o Prefeito. Contudo concordou com o seu afastamento do cargo. Embora ele continue recebendo salário, mesmo não trabalhando, oficialmente.

 

 

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comentários

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  1. Carlos Silva disse:

    Boa tarde. Está aí mais um fato de como os protegidos de políticos agem. Fazem de porta aberta para a justiça. Pois sabem que nada vai acontecer. Impunidade total e irrestrita. Com todo respeito ao MP, mas estão perdendo a CREDIBILIDADE. Serem desrespeitados por uma pessoa como essa e nada fazerem. É por demais.

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