O Prefeito de Divinópolis, Galileu Teixeira Machado, em apenas seis meses de administração, segundo informações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), possui três Procedimentos Preparatórios, Três Inquéritos já abertos, em andamentos. E duas ações já ajuizadas, ambas por nomeações, sendo que uma refere-se a Fausto Barros, condenado criminalmente por fraude em licitações e que não poderia tomar posse como Assessor Especial de Governo, e a outra a de Marcos Azevedo Mourão casado com, Katia de Sousa Machado, sobrinha do prefeito e que trabalhava com a sua filha, Claudia Abreu Machado
Em um dos procedimentos preparatórios, instaurado em 22 de junho, é para apurar a notícia de possível nepotismo envolvendo a servidora Lorena Machado Mourão, nomeada em 24 de abril de 2017 para o cargo de Diretora de Transito e Transporte na SETTRANS; um segundo procedimento é para apurar se também existe nepotismo com a nomeação de Pedro Souza Machado, feita em 10 de fevereiro, no cargo de coordenador de Cultura Popular e Integração na Secretaria Municipal de Cultura. A Diligência foi requerida em 5 de abril; Já o terceiro em que a diligencia foi requerida ainda novembro de 2016, logo após a eleição de Galileu, é para apurar se existe dano ao erário em consequência de irregularidades no processo 417.024 sobre a prestação de contas de quando Galileu era prefeito no ano de 1990. Contudo, segundo site do TCE-MG em 5 de abril de 2016, foi arquivado
O Ministério Público, Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, instaurou também três inquéritos contra Galileu Machado, um deles, em 14 de junho, é para apurar a possível prática de ato ilícito na nomeação de servidores para o cargo de Fiscal de Saúde de Nível Superior, sem concurso público; o segundo, instaurado no mês de março, é para verificar se houve danos aos cofres público, por prática de promoção pessoal. E o terceiro inquérito refere-se a documentos que foram encaminhados pelo TCE-MG para análise das contas do município, no distante 1989, aberto em 2010.
Em maio, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, por seu promotor Gilberto Osório Resende, ajuizou uma ação por ter comprovado a prática de nepotismo com a nomeação de Marcos Azevedo Mourão, genro de Galileu Machado, que havia sido nomeado para o cargo de Diretor de Operações e Serviços Urbanos da Prefeitura.
Outra ação que foi ajuizada contra o Prefeito Galileu Machado, também no mês de maio, foi em consequência da nomeação de Antônio Fausto da Silva Barros, para o cargo de Assessor Especial da Prefeitura, em razão da condenação de Fausto pela 7ª Câmara Criminal do TJMG, que consta nos autos da Ação Penal 0223.07.214729-9 pela pratica de crime, na Lei de Licitações. Isso por três vezes, caracterizando continuidade delitiva. O processo foi distribuído por sorteio ainda em 2007. E no dia 20 de julho, próximo passado, os advogados de Fausto entraram com pedido de Habeas Corpus (HC 10000170579668000)
Deixem o homem trabalhar!! Ahh que coisa linda de se ver a cidade afundando por causa da burrice de metade da cidade.