Ex-candidato a vereador em #Divinópolis pelo PSOL é preso por estuprar cães (zoofilia) e porte de drogas

Publicado por: suporte

Cleber Alcasar, que nas eleições de 2016 foi candidato a vereador pelo PSOL (Partido Socialismo e Liberdade), foi preso na noite deste último domingo (05), por que além de manter aproximadamente 15 cães em cativeiro, ainda praticava sexo com eles – Segundo informações de algumas pessoas, em sua maioria mulheres, que pertencem a vários grupos de proteção aos animais, há algum tempo, não souberam precisar exatamente quanto, elas já estavam monitorando as ações de Cleber, que residia na Rua Rio Grande do Sul, 10 por suas ações que com o tempo se tornaram suspeitas. Ao ponto da polícia ter sido chamada anteriormente, contudo não conseguiu prendê-lo por falta de provas – A princípio a vizinhança pensava que o ex-candidato a vereador, ao recolher animais de rua seria benéfica, em uma forma de protege-los. Ocorre que, como relatou Glícia e Vanda, duas pessoas protetoras que participaram diretamente no flagrante ao estuprador de cães, com o tempo a vizinhança percebeu, pelos urros que eram emitidos pelos animais, que na verdade Cleber Alcasar os violentava constantemente – Glicia, na noite deste último domingo (05), em entrevista para o Divinews, ainda dentro da Delegacia, contou que, desde a última sexta-feira (03) o zoófilo estava sendo observado, e que a vigilância redobrou ontem (05), quando finalmente, após o grupo ouvir os gritos dos animais, o vidro da casa em que Cleber residia foi quebrado e ele foi flagrado com de cueca, com uma cachorra no colo e outra na cama que já teria sido estuprada – A polícia foi imediatamente chamada, chegando em poucos minutos e prendendo o criminoso – Todos os animais, foram retirados do local e levados para serem cuidados por várias pessoas protetoras – Posteriormente o Divinews esteve na casa em que Cleber residia, no momento em que chegou três pessoas, entre elas um advogado criminal, que estavam na porta da casa, correram para o seu interior e se esconderam.

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No Boletim de Ocorrência Policial (BO), constou o seguinte: “Comparecemos a Rua Rio Grande do Sul, 10, onde várias pessoas haviam ligado no 190 relatando que o autor Cleber Alcasar estava praticando sexo com animais caninos e exibindo seus órgãos genitais pela janela, que fica visível pela via pública. No local haviam cerca de 30 pessoas revoltadas com a situação. Que invadiram a residência e dominaram o autor até a chegada desta guarnição. Adentramos a residência e efetuamos a prisão do autor. E durante a busca na residência, localizamos em um estante, um invólucro plástico de cor preta e ao verificarmos em seu interior, localizamos 26 pedras de substancia semelhante ao crack e R$ 11 reais em dinheiro. Diante dos fatos, Cleber foi conduzido a presença da autoridade policial para providencias. No local foram qualificadas cinco testemunhas que presenciaram o fato, inclusive a localização da droga. De acordo com a

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testemunha Simone Soares Silva, o imóvel que o autor estava é de propriedade de seu namorado, e que Cleber pegou a chave na locadora de imóvel e invadiu o imóvel para residir nele e que existe um processo judicial para retirá-lo do imóvel. Ainda de acordo com as testemunhas qualificadas, Cleber faz sexo com os animais caninos constantemente e que todos escutam os gritos dos animais. Na residência havia cerca de 15 cães, que ficaram sob a responsabilidade das testemunhas, até o próximo dia útil, para que o órgão competente fosse acionado. As testemunhas qualificadas também fizeram contato com a veterinária Antônia Elizabeth de Morais Magalhães que compareceu ao local e constatou maus tratos sofridos pelos animais, fazendo de próprio punho, um relatório que segue em anexo a ocorrência – Cleber ter sido agredido por moradores que invadiram sua residência, porém não soube apontar de qual pessoa partiu a agressão, se negando a se deslocar a UPA para atendimento. Não apresentando nenhuma lesão aparente”

Conheça quem é Cleber na Internet 

 
 
 
 

 
Fonte: Wikiédia ( O que é Zoofilia )
Zoofilia, do grego ζωον (zôon, “animal”) e φιλία (filia, “amizade” ou “amor”), é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais de outras especies. Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal. Um outro termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano.

Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. Há pessoas que não veem a zoofilia como antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.

TEORIAS PSICOLÓGICAS

Algumas leituras da Psicologia, fundamentada na Teoria Freudiana, classificam a Zoofilia como um transtorno da sexualidade humana. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), na categoria F65.8 (Outros Transtornos de Ordem Sexual) aborda a bestialidade. Nas leituras tradicionais a zoofilia é considerada como uma perversão sexual humana, associando-a a transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria aliada a um bloqueio afetivo de amor a um parceiro humano[1].

As associações diretas entre a zoofilia e transtornos neuróticos referenciados no artigo citado devem ser vistos com alguma ponderação: vários outros transtornos mentais foram revistos ao longo da história da psicologia. De acordo com as teorias modernas a zoofilia poderia ser considerada como um transtorno mental se causar um enorme sofrimento humano à pessoa que a pratica. Há de se considerar, contudo, que as relações sexuais entre seres humanos e seres animais poderiam ser vistas como uma forma de abuso animal como citam algumas leituras. Em contrapartida é bem conhecido que muitos jovens chegam a manter relações sexuais com animais em sua adolescência sem que isso possa ter qualquer apelo dramático.


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