Desde de a noite de ontem (14/09) nas redes sociais, tanto em grupos de WhatsApp, quanto em perfis do Facebook, trafegava a notícia de que o feirante Pacheco, de 53 anos, teria morrido. A confirmação oficial foi dada na manhã desta quinta-feira (15), pela comunicação da Policia Militar que confirmou uma pergunta feita por um dos membros do grupo de WhatsApp usado pela PM para passar notícias para a imprensa. A morte do feirante teria ocorrido no início da noite desta última quarta (14). Conforme o MPA, a morte teria sido no bairro São Sebastião, onde seu corpo foi encontrado na garagem, ainda segundo o site, existe a suspeita de que Pacheco tenha tentado contra apropria vida. Confirmando os rumores das redes sociais. Pacheco tornou-se conhecido em quase toda Divinópolis pela discórdia amplificada entre ele a Secretaria do Meio Ambiente, o setor de Código e Postura, que em certa ocasião em consequência da fiscalização e sua resistência em sair da Rua Rio de Janeiro e mudar para um espaço que a secretária destinava aos feirantes, na Rua Rio Grande do Sul, ele chegou a ser preso, segundo a alegação dos policiais, por desacato à autoridade. Posteriormente em uma composição de bandeira branca, paz e harmonia, foi convidado pela administração e chegou a fazer uma foto com o prefeito, os dois abraçados. E parecia que estava resolvido a contenta. Contudo, mais recentemente, uma nova pendenga ocorreu, quando Pacheco por conta própria resolveu se transferir da rua Rio de Janeiro para a Avenida Divino Espirito Santo, ocasião em que houve um novo confronto entre os fiscais de código e posturas e Pacheco, e novamente ele retornou para a Rua Rio de Janeiro. Acontece que o horário de funcionamento das feirinhas, é até as 12 horas, mas os feirantes acabavam ficando até mais tarde, incluindo Pacheco que ficava até mais tarde. O que não seria permitido – Pacheco foi sepultado às 17 h no Cemitério Parque da Serra.
