Os servidores públicos do município de Divinópolis, em greve desde 28 de março, em Assembleia realizada na manhã desta quarta (13), por volta das 9 horas, em frente a sede do SINTRAM, rejeitaram de forma veemente e unanime a proposta que o prefeito Vladimir Azevedo fez para a categoria, que seria o reajuste de 1,5% sobre o salário, a partir de abril, e mais 1,5% em dezembro, além do aumento do valor do tíquete dos atuais R$ 7 reais para R$ 10 e mais tarde para R$ 12 – Os servidores indignados afirmaram que não abrirão mão dos 11,27% da proposta inicial e que continuarão mobilizados na porta da prefeitura e ocupando a Câmara nas sessões ordinárias de terça e quinta-feira. Os que usaram o microfone adjetivaram a proposta como, ridícula, indecente, imoral, humilhante, migalha de pão de sal – Analisaram ainda ter sido um teste que o prefeito fez – “Essa proposta descabida só provocou uma coisa na gente, a vontade de lutar. O prefeito com isso acirrou ainda mais os ânimos. Agora só aceitamos os 11,27%”, afirmou um grevista – Como sempre, reclamaram bastante da imprensa, que dizem estar sendo comprada, manipulando e distorcendo os fatos da greve. O fato é que eles não sabem separar quem é quem, colocam todos no mesmo balaio, e o Divinews, para alguns que não são tão informados quanto ao histórico de cobertura do site no setor também entra no meio. Contudo, por dever do oficio, continuaremos a divulgar todos os fatos referente ao movimento grevista – Às 10 horas a presidente Luciana Santos deverá ser recebida pelo Governo, levando a resposta negativa da categoria, reafirmando a reinvindicação de 11,27% que eles não abrem mão – Após a Assembleia os servidores retornaram para a frente da Prefeitura e de lá não sairão, até que, segundo eles, o prefeito ceda. Contudo, tramita na justiça, no TJMG um pedido de ilegalidade da greve, que poderá ser julgada a qualquer momento.
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