Carlos Ayres Britto, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos, afirmou que a Justiça não poder “deixar de observar o devido processo legal” e que a democracia exige paciência e a “pressão pode ser inimiga da perfeição”; “a voz das ruas não pode ser considerada um terceiro turno das eleições e não pode se impor à voz das urnas”, afirmou; “vamos sair dessa crise, sem golpe, sem virar a mesa”- Em palestra no Insper, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto disse que a “Lava Jato está revelando um enquadrilhamento, uma organização criminosa que perdeu a noção do limite”, mas também indicou “preocupação com eventuais desvios” – Segundo ele, a Justiça não poder “deixar de observar o devido processo legal” e que a democracia exige paciência e a “pressão pode ser inimiga da perfeição” – ‘A voz das ruas não pode ser considerada um terceiro turno das eleições e não pode se impor à voz das urnas. Vamos sair dessa crise, sem golpe, sem virar a mesa’, acrescentou.
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