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Segundo o deputado Jaime Martins, a renegociação só foi possível por que, o hospital se manteve adimplente. Disse ainda que a nova renegociação, na verdade um novo contrato, já que existirá um prazo de carência de 6 meses, vai tirar o hospital de uma situação sufocante e em algo possível de ser pago. Ainda que existe a promessa dos gestores em implantar o mais rápido possível a sala vermelha (emergência) e abrir outros 20 leitos de CTI.
O superintendente da Caixa, Marcio Bomfim, alertou que se não fosse o novo acordo, já no próximo dia 10 (junho), o hospital teria que pagar uma parcela de R$ 870 mil reais e que agora, com o prazo de carência de 6 meses, o HSJD só vai pagar uma nova parcela em dezembro e já com redução, R$ 635 mil reais.
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O Divinews perguntou para o superintendente do HSJD, Afrânio Emilio, se agora com a folga financeira no caixa do hospital, os interventores tem a intensão de pagar os salários atrasados e os acertos trabalhistas dos funcionários demitidos. Assim como fez a mesma pergunta para o diretor da DICTUM, Ariston Silva, durante a entrevista (veja no vídeo a resposta de Ariston).
Ariston Silva, em sua explanação inicial, ainda na mesa, sem ser sua entrevista final, sobre o novo contrato disse: “…É mais uma ação que se torna concreta para o hospital, é mais um degrau que o hospital sobe na sua caminhada para se manter bem no mercado, mantendo os 1.500 empregos e os 400 e poucos médicos, mantendo aquela obra de Deus”.
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Afrânio Emilio, o superintendente interventor, indicado pela DICTUM, também prometeu que nos próximos dias vai instalar além de um tomógrafo que já está no hospital há muito tempo, um aparelho de radioterapia que chegou recentemente no hospital.
Quando perguntado pelo Divinews se com a folga financeira no caixa do hospital em consequência da nova negociação bancária, ele teria a intensão de pagar os salários atrasados e os acertos trabalhistas, Afrânio Emilio, inicialmente respondeu que uma parte das dívidas trabalhistas já foram negociadas e que nos próximos seis meses teria a intensão de resolver o problema, mas na sequencia retrocedeu e disse: “Tem um conjunto de ações ocorrendo paralelamente a isto, negociações com a união, o estado e o município para viabilizar isto”.
Já Ariston Silva, em um pergunta do Divinews, do por que a Dívida de R$ 120 mil em mais de um ano não diminuiu, ele respondeu que ela foi estabilizada, pois se continuassem os processos antigos, ela estaria agora em um patamar de R$ 150 milhões.
Jaime esclareceu que na próxima segunda-feira (15) haverá a reunião com toda equipe da saúde do Estado, com o secretário Fausto Pereira e o MP. Sob este aspecto o que está pendente é a resposta da Promotoria das Fundações, sobre a proposta que foi feita pelo governo do Estado para a gestão compartilhada entre o município e o Estado, que para ser concretizada é necessário que o MP cancele o TAC e a intervenção administrativa no HSJD.
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