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No I Fórum que aconteceu no ano passado, a participação foi bem maior. Os diretores do sindicato atribuem o esvaziamento deste ano em conseqüência do assedio moral que os servidores são vítimas por participarem de reuniões do sindicato. “Isto é um reflexo de um dos temas que estamos discutindo – Eles costumam ver as fotos e perguntar o que você estava fazendo lá”, afirmou o vice-presidente Eduardo Parreira Soares, o Toró.
Mesmo assim com o patrulhamento, a freqüência foi avaliada como boa por alguns participantes do encontro, que disseram que quantidade não significa qualidade.
Segundo Toró, foram formados dez grupos que discutiram vários temas, como assedio moral, a terceirização e passandso pelas práticas ante-sindicais dos gestores públicos de Divinópolis, além do PCCS, enfim temas variados, mas de interesse direto do servidor público: “para o sindicato entender como o servidor deseja que ele atue, enfim uma construção democrática que buscamos junto ao servidor”.
Sobre o tema assédio moral, Toró constatou que é uma realidade que ocorre no atual Governo, e isto vem ocorrendo desde de 2009 e por essa razão será ministrada uma palestra na Câmara dos Vereadores com um especialista.
Sobre a lei aprovada da terceirização dos serviços públicos na saúde, Eduardo Parreira lembrou dos vereadores que votaram favoravelmente à aprovação da lei, e que foi encarada como uma “traição ao servidor público”. E finalizou, esclarecendo que a Lei foi é inconstitucional e cabe uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) e que SINTRAM vai entrar na justiça contra sua aprovação responsabilizando quem aprovou.