Carteira de empresa privada de transporte urbano é que define atendimento preferencial na Secretaria de Saúde de Divinópolis

Publicado por: suporte

Agda Aparecida Teodora, de 49 anos deficiente física, moradora no bairro Dona Rosa, ontem à tarde em frente à Câmara de Divinópolis, “cuspia marimbondos”, ou como queiram os críticos intelectuais que lêem o Divinews, “indignada”, contra a decisão do “farmacinha popular”, localizada na Rua Rio Grande do Sul, quase esquina com Minas Gerais, exigiu que ela mostrasse a carteira da Trancid para fazer prova de que ela realmente era deficiente física.

O mais óbvio, é que basta olhar para ela para perceber isto. É uma situação surrealista, é como uma pessoa viva tivesse que mostrar um atestado de que está vivo realmente e não morto.

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Ela diz que em todos os outros lugares que vai, todos os bancos. Ninguém lhe pede nada, ela usa a fila preferencial. Mas na farmacinha não. Ela chegou a citar uma funcionária, Geralda, que parece ter uma certa implicância com ela. E, ontem ela ficou tão irritada que deixou a receita lá e não chegou a pegar os seus remédios.

Veja o video da sua reclamação

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