Diretor do Guarani nega especulações quanto a saída de Brandãozinho

Publicado por: suporte

Novo diretor do Guarani, Amarildo, afirma desconhecer especulações a respeito da indisposição de Brandãozinho em relação a ele. A conversa era de que um clima de desconforto teria sido criado no time a partir do momento em que o ex-técnico não viu seus pedidos de reforços atendidos e sim a entrada de novos jogadores da região do vale-do-aço.

Amarildo, empresário daquela região, teria trazido, em sua bagagem, jogadores que foram despejados no Guarani, misturando-se com os profissionais daqui e causando situação de desconforto, tanto para os jogadores quanto para o técnico. Mas, Amarildo afirma que, na verdade, somente um jogador veio de lá e que isso só aconteceu porque Brandãozinho não tinha mais pedidos de reforços, uma vez que todos já haviam sido atendidos. “Um exemplo é o meio Campo Cafú e o Zagueiro Ernani, que são pedidos dele” explica Amarildo.

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Brandãozinho pediu demissão após partida de domingo (1º) em que o time perdeu em casa por 1 X 0 pro Uberaba. O Bugre já vinha de uma derrota de 3 X 2 para o Democrata e parecia tão desestimulado quanto o técnico. O presidente Carioca aceitou com naturalidade o pedido. Quando interrogado sobre o motivo da saída do ex-técnico, Amarildo afirma “ele alegou, a mim e ao presidente, que não via nele forças para fazer o time reagir”.

A redação procurou o ex-técnico do Guarani para falar sobre o assunto, mas Brandãozinho ainda parece um pouco irritado, “Não estou querendo mais dar declaração sobre o assunto, isso já ficou no passado” e continua, “isso foi uma decisão interna e foi bem tomada”. Quando perguntado se estava em paz com a decisão, afirma: “sim, Graças a Deus”.

Na mesma situação, após ver seu time perder por 3 X 1 pro Democráta o técnico Wagner Oliveira pediu demissão do Villa Nova no mesmo dia em que Brandãozinho saiu do Bugre. O time continua sem técnico. Brandãozinho afirma que recebeu o convite para comandar a equipe de Nova Lima, mas conta que ainda não houve nenhuma negociação. Quem assumiu o Guarani foi Ney da Mata que atuava no Linense, do interior de São Paulo.

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